• Matéria: Geografia
  • Autor: Ggkukie
  • Perguntado 3 anos atrás

qual a importância do desenvolvimento sustentável incentivado na região centro oeste?​


Ggkukie: d boas <3

Respostas

respondido por: alexandre3124
0

Resposta:

A história recente demonstra que desenvolvimento sustentável não deve ser

uma meta, mas um processo dinâmico e de adaptação, aprendizagem e ação. Além

disso, ela nos indica o quanto é necessário reconhecer, compreender e atuar nas suas

múltiplas interconexões - especialmente naquelas entre a economia, a sociedade e o

ambiente natural.

Na atualidade, enfrentamos vetores de mudança cada vez mais poderosos –

porque são cada vez mais velozes e mais inter-relacionados -, incluindo os impactos

dos padrões atuais de produção e consumo, escassez de recursos, inovação

tecnológica, mudanças nos perfis da economia global com reflexos imediatos na

economia local, mudanças nas dinâmicas políticas, favelização das cidades, entre

tantos outros.

Hoje, a globalização e as pressões sobre nossos recursos naturais demonstram

que escolhas individuais podem ter consequências globais. Para muitos de nós, no

entanto, os problemas dos sistemas econômico e social não se limitam às escolhas

não sustentáveis, mas, principalmente, à falta de escolhas. A desigualdade entre ricos

e pobres é abissal; mais de um bilhão de pessoas ainda vivem na pobreza e não têm

sequer acesso à água potável. Em muitos países, há ondas crescentes de protestos

que refletem as aspirações por um mundo mais próspero, justo e sustentável.

Todos os dias, escolhas são feitas por indivíduos, empresas, governos e

instituições. Nosso futuro comum reside em todas essas escolhas. Hoje, as condições

sociais e espaciais estão sendo completamente redesenhadas, em todo o mundo. É

preciso planejar a longo prazo e, para isso, é necessário encontrar outras abordagens,

com soluções que exigem, acima de tudo, convergência e complementariedade

Explicação:Hoje, o processo de mudanças parece ocorrer em uma velocidade bem mais

acelerada, o que nos dificulta não apenas viver o tempo das coisas, mas também,

entender o tempo em que tudo está inserido e, além disso, a nossa inserção no tempo

de mudanças nada fáceis. Tempo em que o antagonismo que se afirma e se estende,

em todos os parâmetros e ações da vida cotidiana, proporciona cenários bem distintos

e, às vezes, estranhos ao modus operandi tradicional da sociedade.

Nesse contexto, vivemos o cotidiano com crises sistêmicas e multisetoriais,

desde a crise do político, a crise das estruturas tradicionais da sociedade, a crise do

pensamento, a crise da civilização. Essas crises interagem com tantas outras crises

para constituir e ampliar a crise planetária que se aprofunda e se agrava em todos os

rincões da vida humana.

Hoje, as cidades consomem três quartos de toda a energia gerada no mundo e

causam, pelo menos, três quartos da poluição presente no globo. As cidades são o

centro da produção e do consumo da maior parte dos bens industriais.

O novo é que a raiz das dificuldades locais, agora, somente tem solução fora

delas, numa escala global. Essa é a dificuldade, mas é também a oportunidade para

os territórios e suas populações, pois hoje é possível, com base em locais

anteriormente remotos, construir uma estratégia de globalização, na qual esses locais,

antes condenados à periferia e à subordinação, possam assumir protagonismo e

centralidade, ajudando a afirmar caminhos alternativos para suas regiões e para o

mundo. É nesse sentido que propomos este PRDCO 2020-2023.

O principal foco da sustentabilidade é a humanidade e seu principal problema

é a pobreza. Mesmo sendo quase óbvia, essa constatação não resolve as

dificuldades, mas nos coloca em um caminho que possibilita convergências, que

reconhece as diferenças de interesses e de perspectivas e que possibilita um olhar

integrado sobre os territórios.

As estatísticas e previsões, se seguirmos o modelo vigente, não são nada

positivas. Elas apontam para o fato de que, nos próximos trinta anos, o número de

habitantes nas cidades dos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil,

deverá ser acrescido em 2 bilhões de pessoas. Essa imensa urbanização irá causar

um crescimento exponencial no volume dos recursos consumidos e, claro, irá também

sobrecarregar o sistema natural com a poluição a ser gerada e a perda recorrente da

diversidade biológica, avançando em todos os pontos do planeta.

As cidades são produções coletivas de múltiplos agentes sociais, físicos e

culturais, estruturadas ao longo do tempo e da história de suas espacialidades. O

desenho urbano e as práticas sociais de uma cidade são reflexos da dinâmica política

e socioeconômica e, também, um produto que reproduz o contexto cultural no qual

estão inseridos.


Ggkukie: obg
alexandre3124: de nada;desculpe pela resposta grande
respondido por: yarleibranlybbb
1

Resposta:

A história recente demonstra que desenvolvimento sustentável não deve ser

uma meta, mas um processo dinâmico e de adaptação, aprendizagem e ação. Além

disso, ela nos indica o quanto é necessário reconhecer, compreender e atuar nas suas

múltiplas interconexões - especialmente naquelas entre a economia, a sociedade e o

ambiente natural.

Na atualidade, enfrentamos vetores de mudança cada vez mais poderosos –

porque são cada vez mais velozes e mais inter-relacionados -, incluindo os impactos

dos padrões atuais de produção e consumo, escassez de recursos, inovação

tecnológica, mudanças nos perfis da economia global com reflexos imediatos na

economia local, mudanças nas dinâmicas políticas, favelização das cidades, entre

tantos outros.

Hoje, a globalização e as pressões sobre nossos recursos naturais demonstram

que escolhas individuais podem ter consequências globais. Para muitos de nós, no

entanto, os problemas dos sistemas econômico e social não se limitam às escolhas

não sustentáveis, mas, principalmente, à falta de escolhas. A desigualdade entre ricos

e pobres é abissal; mais de um bilhão de pessoas ainda vivem na pobreza e não têm

sequer acesso à água potável. Em muitos países, há ondas crescentes de protestos

que refletem as aspirações por um mundo mais próspero, justo e sustentável.

Todos os dias, escolhas são feitas por indivíduos, empresas, governos e

instituições. Nosso futuro comum reside em todas essas escolhas. Hoje, as condições

sociais e espaciais estão sendo completamente redesenhadas, em todo o mundo. É

preciso planejar a longo prazo e, para isso, é necessário encontrar outras abordagens,

com soluções que exigem, acima de tudo, convergência e complementariedade

Explicação:Hoje, o processo de mudanças parece ocorrer em uma velocidade bem mais

acelerada, o que nos dificulta não apenas viver o tempo das coisas, mas também,

entender o tempo em que tudo está inserido e, além disso, a nossa inserção no tempo

de mudanças nada fáceis. Tempo em que o antagonismo que se afirma e se estende,

em todos os parâmetros e ações da vida cotidiana, proporciona cenários bem distintos

e, às vezes, estranhos ao modus operandi tradicional da sociedade.

Nesse contexto, vivemos o cotidiano com crises sistêmicas e multisetoriais,

desde a crise do político, a crise das estruturas tradicionais da sociedade, a crise do

pensamento, a crise da civilização. Essas crises interagem com tantas outras crises

para constituir e ampliar a crise planetária que se aprofunda e se agrava em todos os

rincões da vida humana.

Hoje, as cidades consomem três quartos de toda a energia gerada no mundo e

causam, pelo menos, três quartos da poluição presente no globo. As cidades são o

centro da produção e do consumo da maior parte dos bens industriais.

O novo é que a raiz das dificuldades locais, agora, somente tem solução fora

delas, numa escala global. Essa é a dificuldade, mas é também a oportunidade para

os territórios e suas populações, pois hoje é possível, com base em locais

anteriormente remotos, construir uma estratégia de globalização, na qual esses locais,

antes condenados à periferia e à subordinação, possam assumir protagonismo e

centralidade, ajudando a afirmar caminhos alternativos para suas regiões e para o

mundo. É nesse sentido que propomos este PRDCO 2020-2023.

O principal foco da sustentabilidade é a humanidade e seu principal problema

é a pobreza. Mesmo sendo quase óbvia, essa constatação não resolve as

dificuldades, mas nos coloca em um caminho que possibilita convergências, que

reconhece as diferenças de interesses e de perspectivas e que possibilita um olhar

integrado sobre os territórios.

As estatísticas e previsões, se seguirmos o modelo vigente, não são nada

positivas. Elas apontam para o fato de que, nos próximos trinta anos, o número de

habitantes nas cidades dos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil,

deverá ser acrescido em 2 bilhões de pessoas. Essa imensa urbanização irá causar

um crescimento exponencial no volume dos recursos consumidos e, claro, irá também

sobrecarregar o sistema natural com a poluição a ser gerada e a perda recorrente da

diversidade biológica, avançando em todos os pontos do planeta.

As cidades são produções coletivas de múltiplos agentes sociais, físicos e

culturais, estruturadas ao longo do tempo e da história de suas espacialidades. O

desenho urbano e as práticas sociais de uma cidade são reflexos da dinâmica política

e socioeconômica e, também, um produto que reproduz o contexto cultural no qual

estão inseridos. achei a mesma resposta ksksk

Perguntas similares