Respostas
Resposta:
problematização dos efeitos do condicionante esporte no processo saúde-doença do povo brasileiro surge no século 21 como tarefa de suma importância para melhoria do padrão de saúde da população e especialmente para o combate do ideário capitalista que ao longo dos anos tem transformado o esporte em mercadoria para obtenção de riqueza e instrumento de alienação.
Segundo, Edgard Matiello Júnior, Paulo Capela e Jaime Breilh (2010):
Apesar de haver uma imagem ideal na qual o esporte é sinônimo de saúde, a relação entre ambos é um processo socialmente determinado, cujas características dependem das correlações de poder que operam em uma determinada formação social.
Portanto, embora as práticas do esporte e os seus espetáculos sejam considerados bons recursos de desenvolvimento humano, sob condições históricas e modos de vida típicos de certas classes e grupos sociais, essas atividades podem perder o caráter protetor da saúde e se tornar práticas destrutivas.
Esse caráter surpreendente e contraditório do esporte regido pela lógica capitalista se manifesta de diversas formas. A mais dramática é a tensão crônica que acarreta lesões permanentes em desportistas de elite induzidos à competição extrema. Tal processo deteriora o fenótipo do atleta, afetando seus sistemas físicos, como o osteomuscular e sua saúde mental. (MATIELLO, E.J; CAPELA. P; BREILH. J, 2010, Pág, 16 e 17).
Resposta:
Os resultados mostraram que ex-atletas de alto rendimento apresentaram maior resiliência, estado geral de saúde, aspectos emocionais e menor ansiedade comparados a sujeitos não atletas. Já o esporte de alto rendimento, para atletas profissionais em busca de vitórias, medalhas, glória e dinheiro, significa dor.
Explicação: