• Matéria: Português
  • Autor: oanajulia686
  • Perguntado 3 anos atrás

“O sentido da festa e de se festejar São João nos próximos anos será mais forte”, afirma pesquisador Pelo segundo ano consecutivo, não há balões no ar, nem xote e baião no salão. Enquanto a pandemia de Covid-19 avança, aqueles que se dedicam às quadrilhas juninas buscam alternativas para que o fogo não cesse e, quem sabe em 2022, volte a ocupar um lugar central nos festejos tradicionais do Nordeste. É que, outrora, em um passado até recente, essa fogueira quase se apagou, mas não demorou muito para recuperar a posição de destaque. Quem lembra é o pesquisador em cultura popular tradicional e produtor cultural do Instituto de Cultura e Arte-ICA/UFC, Henrique Pereira Rocha. “Quando iniciei minha pesquisa sobre quadrilhas juninas em 1990, encontrei em jornais de Fortaleza manchetes como: "Povo vem deixando de acordar João..." e "Festas Juninas apagam-se", com datas entre 1968 e 1971”, afirma. Entre as explicações expostas nas matérias, estava a ausência de motivação espontânea das comunidades na realização da festa. Porém, logo a partir de 1976, segundo Henrique, os periódicos já apresentavam outra realidade: títulos como "São João: bairros animados" e "Muita alegria na noite de São João" refletiam uma retomada das festividades e da prática de se dançar quadrilha. O professor e historiador do patrimônio Aterlane Martins recorda ainda um período anterior, nas ocasiões de pandemias, como o cólera e a varíola, vividas aqui no século passado. “As festividades populares foram suspensas, visto que a comoção social e as condições sanitárias se alteraram abruptamente, fugindo ao controle e suspendendo as rotinas comuns”, conta. Mas, a tirar pela grande proporção, inclusive midiática, que os festejos juninos ganharam nos últimos anos, renascer das cinzas é possível. Aliás, é tentando nem chegar a elas que as quadrilhas de hoje buscam ambientar-se no mundo digital. O advento da política de editais de fomento para o movimento junino, como explica Henrique Rocha, é recente, diante da longevidade que os festejos e as quadrilhas juninas possuem. Segundo ele, apesar das dificuldades, os grupos sempre conseguiram manter suas atividades na medida dos seus recursos financeiros. “No ano de 2020 já aconteceram diversos eventos juninos on-line mesmo com o quadro de incertezas. Neste ano de 2021, por incrível que possa parecer, estamos numa situação pandêmica pior do que ano passado. Mas os grupos e organizadores de festejos já tem certeza que não haverá eventos presenciais e já procuram se organizar para as programações via internet. O que todos aguardam é saber dos poderes públicos, municipais e estadual, se haverá apoio para essas programações”, identifica o pesquisador. A verdade é que a experiência remota está servindo a uma reflexão maior sobre o modo de fazer o ciclo junino, como aponta Aterlane. Segundo ele, brincantes, gestores e jurados de quadrilhas têm se reunido virtualmente para juntos aprenderem e pensarem sobre si e os trabalhos apresentados, fazendo a crítica que antes era impossibilitada pelo ritmo frenético de ensaios, apresentações e festivais.

Questão 1: Faça um breve resumo sobre o texto.

Questão 2:O que você pensa acerca das festas juninas em meio a pandemia?

Questão 3: Explique a ideia principal do texto.​

Respostas

respondido por: vitoralcimar90
0

Resposta:

1)o sentindo de festa e de festejar são João será mais forte,buscava alternativa para q NN calsasse , enquanto a pandemia de covid 19, aqueles q se dedicam as quadrinhas ,juninas e q volte tudo Al normal em 2022 etc ......2)que todos se protejar , e que tenha uma boa festa e que pode sim ter suas festa q seja dentro do padrão .....3)proteger as pessoas ....

Explicação:

1))resumo é as partes mais importante do assunto etc .2resposta do texto e pessoal .

. 3)teve o propósito de proteger as. pessoas resposta pessoal espero ter te ajudado .. bota como melhor resposta

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