Uma das primeiras abordagens diagnósticas em periodontia foi proposta por Pierre Fauchard, em 1746, e baseava-se em alterações na coloração e na forma da gengiva, recessão, dor e mobilidade, sendo a presença de supuração o critério mais importante. Assim surgiu o termo Pyorrhea alveolaris, que é utilizado até os dias de hoje para definir uma condição periodontal. Mais tarde, John Hunter (anatomista do século XVIII) incorporou a esses critérios edema e sangramento após leve provocação para os casos de “escorbuto das gengivas”. Joseph Fox, em 1799, apontou para variações na recessão gengival, bem como variações morfológicas do cálculo dental, apontando este último como fator etiológico da Pyorrhea alveolaris. Levando-se em consideração que todo aspecto diferente da normalidade era considerado doença, torna-se lícito supor que um paciente tratado periodontalmente, mas com sequelas da periodontite (p. ex., recessão gengival, migração dentária, perda dos contornos gengivais), seria também considerado doente, pois suas estruturas periodontais apresentavam-se diferentes do que era considerado “normal”. Periodontia laboratorial e clínica [recurso eletrônico] / organizadores, Léo Kriger, Samuel Jorge Moysés, Simone Tetu Moysés ; coordenadora, Maria Celeste Morita ; autores, Rui Vicente Oppermann, Cassiano Kuchenbecker Rösing. – Dados eletrônicos. – São Paulo : Artes Médicas, 2013. (ABENO : Odontologia Essencial : parte clínica) Editado também como livro impresso em 2013. ISBN 978-85-367-0202-5. Por muitos anos, o diagnóstico em periodontia baseou-se apenas em um exame visual das estruturas periodontais, de modo que tudo que fosse diferente do aspecto normal era considerado doença. Indicadores como coloração rósea, consistência firme, contorno festonado da margem gengival, aspecto de “casca de laranja”, ausência de dor, odor e mobilidade eram decisivos no diagnóstico periodontal. Assim, um indivíduo portador, por exemplo, de uma periodontite crônica tratada,
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O tratamento e controle da doença não se baseiam apenas em sinais clínicos mas também na presença de fatores sistêmicos e comportamentais. Correto
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CORRIGIDO PELO AVA
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A periodontite causa sintomas sistêmicos por ser uma formação de uma placa bacteriana que tem acesos a corrente sanguínea, é por isso que endocardites podem acontecer em indivíduos com placas bacterianas.
Sepse e periodontite
A sepse é o tipo de infecção mais grave por ser sistêmica, caso um indivíduo com uma periodontite avançada passe por um período de imunodepressão, ele será incapaz de resistir a proliferação bacteriana em todo o seu corpo e poderá sofrer sérias complicações que podem até matar.
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