Em relação à institucionalização do ensino da Geografia no Brasil, é correto afirmar que:
I- Aconteceu depois da Revolução de 1930, quando a burguesia e a classe média
passaram a exercer maior influência sobre o governo.
II- Foi influenciada pelo pensamento da escola clássica francesa, até por volta de
1956.
III- Preocupou-se com a unificação do território brasileiro e com a conquista de um
lugar privilegiado junto às demais nações.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
As afirmativas I e II estão corretas. RESPOSTA CORRETA DNM
A cartografia é um ramo da ciência geográfica com a representação gráfica da superfície terrestre, tendo
como produto final o mapa. Sobre a cartografia, analise as seguintes sentenças:
I- É a ciência que trata da concepção, produção, difusão, utilização e estudo dos mapas.
II- As representações de área podem ser acompanhadas de diversas informações, como símbolos, cores, entre outros elementos.
III- A cartografia é essencial para o ensino da Geografia, mas de pouca importância para o entendimento das necessidades humanas nos seus estudos diários, referente ao meio em que vivem.
IV- Engloba atividades de levantamentos de dados, pesquisas bibliográficas, até a sua impressão e publicação do mapa.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
As afirmativas I, II e IV estão corretas. RESPOSTA CORRETA DNM
Respostas
Resposta:
Este artigo objetiva esboçar uma interpretação globalizante do desenvolvimento social, político e econômico brasileiro no período de 1930 a 1945.
Esse período transitório entre a República Oligárquica e a etapa denominada por alguns Democracia Populista (usando uma periodização que privilegia o nível da política) encerra transformações profundas na estrutura de classes da sociedade brasileira, na configuração do Estado e no sistema econômico no Brasil.
Sem aprofundar a análise de cada um desses três níveis estruturais, tencionamos esboçar as grandes tendências do desenvolvimento capitalista (tardio) no Brasil, buscando uma análise que consiga integrar satisfatoriamente o econômico, o social e o político.
Ou seja, não procuramos o detalhamento histórico do período, mas a determinação das características básicas do desenvolvimento capitalista brasileiro nessa etapa.
Porém, rejeitando o determinismo economicista que ainda predomina no pensamento social brasileiro, uma premissa teórica que nos orienta é a noção da primazia do Estado no desenvolvimento capitalista periférico com industrialização tardia.
É bom lembrar neste ponto que, apesar da especificidade do desenvolvimento capitalista tardio que se constitui já na etapa monopolista do capitalismo como sistema internacional, nossa formação social retém também os traços gerais de qualquer processo de desenvolvimento capitalista.1
A aceitação desse predomínio do Estado não nos leva a um outro extremismo teórico, o "politicismo", que, ao enfatizar exageradamente a autonomia da esfera política, "conduz, no limite, a uma descaracterização da sociedade civil enquanto campo de constituição de novas configurações dotadas de um dinamismo próprio".2