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Resposta:
uma instância privada, em que a vida continua como se nada tivesse acontecido. O quase-morto é levado ao hospital e lá mesmo morre, sem seus parentes ou um padre que vele por ele nesse momento. O fim da vida ainda pode ser um momento de muito sofrimento físico. Com médicos treinados a tentar fazer viver até a última chance, é quase certo de que ainda se passe por muita dor nesse período já sofrido da vida. Há pouco conhecimento por parte dos médicos acerca do processo de morte, não tendo eles preparo para lidar com esse momento da vida, e poucos pacientes se preparam para este – muitos não tem informado se querem ou não ser ligados a aparelhos ou se desejam ser mantidos em coma. Para aqueles que se preparam para o momento da morte, o hospice, como cita Armstrong (2011), é um bom lugar para passar seus últimos dias. Em um ambiente que lhe propicia conforto, a presença de familiares e pessoas amadas, e tratamento com uma equipe multidisciplinar, os hospices são um local onde a morte assume naturalidade e todos se preparam para recebe-la bem. Segundo Armstrong (2011), adquirir conhecimento acerca da morte é importante para torna-la um momento mais fácil para se lidar. Não é necessário que a morte seja objeto central na vida do indivíduo, mas conhecer como esse processo se dá pode fazer com que o processo de morrer seja menos doloroso psicologicamente. Os mecanismos de escape da morte de todas as formas, sendo conhece-la algo ruim, só a transformam na criatura abominável que ela não deve ser. Ainda, a morte possui seu lado bom. De acordo com Armstrong (2011), cuidadores afirmam o momento exato da morte como sendo um momento repleto de paz, em que toda a agitação vai embora. Ademais, pessoas que passaram por experiências de quase-morte costumam ter momentos grandiosos – encontros com anjos, sentimentos de paz, reencontro com entes queridos, etc. De forma geral, o momento da morte não é tão terrível quanto se figura na cultura ocidental. Após a morte, o corpo do sujeito possui grandes probabilidades de ser tratado da forma como ele instruiu aos seus amigos, familiares ou cônjuge. Os processos religiosos são feitos – no cristianismo, por exemplo, é previsto que o morto seja sepultado sob a terra, enquanto que em outras religiões, como o hinduísmo, o corpo
deve ser cremado. De toda maneira, um desejo que parece comum é o retorno à natureza, um encontro novo, mas que parece antigo, de integração com a natureza, com a terra. Mesmo morto, ainda se faz parte do mundo, de maneira simples e bastante significativa
Resposta:
joga no google
Explicação:
nha~ iti nissan, nha~ arigato