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Ser criança em África ainda é sinónimo de ser (muito) pobre e ter poucos estudos. Quem nasce, já nasce pobre e, por norma, o casamento está mais próximo do que a escola. O relatório da UNICEF não é animador e fala de milhões de crianças com um futuro de poucas oportunidades
Com poucos dias de nascida a criança é amarrada às costas da mãe. Este processo faz com que ela se sinta segura, fique perto do alimento, e ao mesmo tempo seja embalada, enquanto a mãe trabalha. É raro haver um bebê chorão, pois a crença diz que quando o bebê chora é porque a mãe é infiel, e por isso as mães fazem tudo para evitar que seus filhos chorem.
Ao crescer um pouco, a criança passa a ser carregada nas ancas de uma irmã mais velha, ou outra menina da tribo, até aprender a engatinhar, fase que acontece mais cedo nas crianças de raça negra.
Com a colonização pelos países europeus, entretanto, a estrutura primitiva das tribos mudou bastante, e essa influência é marcante no comportamento das crianças. Elas sabem que, se estudarem, vão ter uma vida melhor. Procuram aprender o idioma do país colonizador, e têm como meta fazer um curso superior, de preferência no exterior, voltando, entretanto, depois de formadas, para desempenhar as funções junto ao seu povo, visando o desenvolvimento do seu país.
BONS ESTUDOS