3. Lloret instalou um sistema colorido de iluminação no prédio da Ars Electronica e montou uma miniatura de um cubo mágico que é ligada a um laptop via Bluetooth. Usando um giroscópio como sensor, ele faz com que os movimentos do brinquedo menor sejam imitados pelo prédio – ou seja, você pode tentar resolver o desafio olhando para as mudanças que acontecem na versão gigante do quebra-cabeça. A partir disso, podemos afirmar que *
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Os avanços tecnológicos possibilitaram o surgimento de novas formas de expressões artísticas e o estabelecimento de novas relações entre o público e a arte.
Os artistas não desenvolveram domínio da linguagem das tecnologias digitais.
O computador não revela em si mesmo uma relação estreita com a arte.
As obras de arte contemporânea utilizam necessariamente fechados de museus e galerias.
A arte contemporânea não busca conectar os objetos artísticos com o lugar e com o público.
Respostas
Resposta:
A cidade austríaca de Linz ganhou um show de luzes que não faz parte do Natal, mas que está encantando os moradores locais. Trata-se de um trabalho do artista e designer Javier Lloret, que transformou um edifício local em um cubo mágico gigante.
Lloret instalou um sistema colorido de iluminação no prédio da Ars Electronica e montou uma miniatura de um cubo mágico que é ligada a um laptop via Bluetooth. Usando um giroscópio como sensor, ele faz com que os movimentos do brinquedo menor sejam imitados pelo prédio – ou seja, você pode tentar resolver o desafio olhando para as mudanças que acontecem na versão gigante do quebra-cabeça.
Apesar da dificuldade elevada (você não consegue ver todos os lados do cubo mágico tamanho família semandar um pouco, e é preciso girar constantemente a miniatura para enxergar outras partes do objeto), a obra virou um sucesso só pelo espetáculo visual proporcionado. O projeto faz parte da tese de dissertação de mestrado do artista e foi colocada em prática em outubro de 2013, mas não se sabe se novas exposições públicas serão realizadas.