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2 BIM HIST 3ª Série EM - História - Ditaduras América do Sul - Chile e Argentina
17165 Estabelecer as relações entre Guerra Fria e os golpes militares na América Latina; Caracterizar os governos militares instalados no Brasil a partir de 1964 considerando especialmente a supressão das liberdades e a repressão à oposição.
22/09/21 - 3ª Série EM - História - Ditaduras América do Sul - Chile e Argentina
Quando analisamos, de modo geral, as ditaduras instauradas na América do Sul, durante o período da Guerra Fria, podemos afirmar:
Que elas foram fundamentais para impedir que os países sul-americanos caíssem sob a órbita soviética, uma vez que o socialismo era predominante em todo continente.
Que elas não conseguiram se consolidar, uma vez que a tradição política da região sempre foi democrática.
Que os Estados Unidos, uma vez defensores da democracia, sempre foi um opositor de tais regimes, mas mesmo assim não conseguiu impedi-las.
Que as elites locais se opuseram profundamente à ruptura democrática, todavia não foram páreas ao poder da força perpetrado pelos militares.
Que ocorreu na perspectiva dos EUA em manter a região sobre maior controle, enquanto militares e elites locais se aliaram para esmagarem movimentos populares.
Respostas
Resposta:
Que ocorreu na perspectiva dos EUA em manter a região sobre maior controle, enquanto militares e elites locais se aliaram para esmagarem movimentos populares.
Explicação:
Os Estados Unidos mantiveram fortíssima influência na américa em oposição ao Socialismo/URSS. Influenciando diretamente em praticamente todas as Ditaduras que ocorram na América Latina.
E também, acertei no CMSP!
É correta a alternativa E, de modo que vemos o apoio tanto material quanto diplomático dos Estados Unidos a uma série de ditaduras militares no continente, dentre elas as do Brasil, Chile e Argentina, o que se deu por meio da "Operação Condor" e dentro do contexto da Guerra Fria.
Em cada um destes países vemos também um grande grau de colaboração entre grande parte das elites econômicas nacionais e os comandantes militares no processo de "reorganização" econômica e política nestes países. São movimentos ditatoriais que geralmente se ligavam aos interesses das oligarquias nacionais e que se inscrevem num histórico pouco democrático da história política do continente.
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