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Nos ambientes esportivos se vende a ideia de que todos são iguais.
Ao longo dos anos, o preconceito esteve e ainda está presente nos ambientes esportivos.
A participação da mulher e do negro no esporte, a orientação sexual do e da atleta são alguns dos preconceitos históricos, sociais e culturais que precisam ser vencidos.
As denúncias de racismo, homofobia e sexismo nos estádios aumentam ano após ano.
De acordo com levantamento parcial do Observatório da Discriminação Racial no Futebol, o número de casos registrados apresentou alta de quase 20% em 2019.
Os 16 clubes participantes do Paulistão Sicredi 2020 e a Federação Paulista de Futebol se uniram para criar um movimento a fim de ampliar a presença de mulheres nos jogos de futebol em São Paulo: o #ElasNoEstádio.
O conceito do movimento será o único tema de impacto social na competição em 2020 —a cada temporada haverá um mote específico.Encomendada a partir do desejo da Comissão de Comunicação e Marketing da FPF e Clubes em ampliar a presença feminina no futebol, a pesquisa foi realizada em dezembro, ouvindo três perfis de mulheres: as que não frequentam estádio, as que vão eventualmente e as assíduas dos jogos.
O resultado do levantamento indicou que o conceito familiar ou social de que o estádio não é local adequado para mulheres é um dos principais fatores para afastar o público feminino do futebol.