2- São fatos ou características da ditadura militar brasileira (1964-1985), EXCETO: A-( ) repressão política e ideológica. B-) censura e falta de liberdade de opinião. C-1 ) eleições livres, gerais e diretas, incluindo para presidente. e . D-( ) crise econômica, inflação e endividamento do país.
Respostas
Resposta:
Condor foi realizada durante a década de 1970 e 1980 e teve a adesão de países sul-americanos que eram governados por ditaduras militares em aliança com a CIA. O objetivo da Operação Condor era perseguir e reprimir os movimentos opositores que se organizavam contra as ditaduras, sobretudo os movimentos de esquerda. Contou com o envolvimento do Brasil, do Chile, da Argentina, do Paraguai, do Uruguai, da Bolívia e dos EUA.
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Resposta - Questão 3
LETRA D
A Rede da Democracia contou com a adesão de uma série de emissoras de rádio e também com jornais impressos, destaque para os expressivos jornais da Globo e o Jornal do Brasil. Esse grupo atuou de outubro de 1963 a abril de 1964 e tinha como objetivo promover a doutrinação ideológica para realizar a destituição de João Goulart da presidência do Brasil. Tratou-se, então, de uma conspiração para desestabilizar o governo.
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Resposta - Questão 4
LETRA B
Dos nomes citados, o único que não se envolveu com a resistência armada à ditadura foi o jornalista Carlos Lacerda. Antigo membro da UDN, Carlos Lacerda era um conservador que foi um entusiasta do Golpe de 1964, mas que se desiludiu com o regime quando percebeu que o Brasil se tornara um país governado por uma ditadura. Morreu em 1977, vítima de infarto.
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Resposta - Questão 5
LETRA B
Dos nomes citados, o único que não se envolveu com a resistência armada à ditadura foi o jornalista Carlos Lacerda. Antigo membro da UDN, Carlos Lacerda era um conservador que foi um entusiasta do Golpe de 1964, mas que se desiludiu com o regime quando percebeu que o Brasil se tornara um país governado por uma ditadura. Morreu em 1977, vítima de infarto.
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Resposta - Questão 6
LETRA A
O último “presidente” que o Brasil teve durante a Ditadura Militar foi João Figueiredo, que governou o país de 1979, após suceder Ernesto Geisel, a 1985, quando foi sucedido por José Sarney, que assumiu a presidência em razão do falecimento do candidato eleito, Tancredo Neves.
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Resposta - Questão 7
LETRA C
O governo de João Figueiredo foi, de fato, bastante impopular, em razão da crise econômica instalada no país e porque os movimentos sociais começavam a se reorganizar, com destaque para os metalúrgicos da região do ABC. A anistia dada em 1979 permitiu que milhares de brasileiros pudessem retornar para o país.
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Resposta - Questão 8
LETRA A
Dos mencionados, o único que não governou o país durante a Ditadura Militar foi o marechal Eurico Gaspar Dutra. Ele foi presidente do Brasil de 1946 a 1951, no período conhecido como Quarta República, e foi eleito por eleição direta, isto é, foi escolhido pela população.
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Resposta - Questão 9
LETRA C
O estopim que levou os militares a fecharem mais ainda o regime aconteceu em setembro de 1968, quando o deputado da oposição Márcio Moreira Alves acusou os militares de serem um valhacouto de torturadores. Ele ainda orientou a população a boicotar as celebrações de 7 de setembro. Os deputados recusaram-se a punir o deputado e a resposta do governo veio com o AI-5.
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Resposta - Questão 10
LETRA B
Tancredo Neves foi o candidato que saiu vitorioso na eleição presidencial de 1985. Ele tinha como vice José Sarney, e juntos derrotaram o candidato dos militares, Paulo Maluf. No entanto, Tancredo Neves nunca assumiu a presidência, porque problemas de saúde o impediram de fazê-lo.
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Resposta - Questão 11
LETRA E
O Ato Institucional nº 2 foi anunciado em 27 de outubro de 1965. Esse ato acabou com o pluripartidarismo no Brasil e estabeleceu que somente dois partidos políticos funcionariam aqui: a Aliança Renovadora Nacional, a Arena, e o Movimento Democrático Brasil, o MDB. O bipartidarismo esteve em vigor até o ano de 1979.
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Resposta - Questão 12
LETRA D
As Diretas Já foram a campanha popular em que a população brasileira exigia a aprovação da Emenda Dante de Oliveira, emenda constitucional que estipulava que a eleição presidencial deveria acontecer por meio de voto direto, algo que não acontecia em nosso país desde 1960. Essa campanha atuou entre os anos de 1983 e 1984.