• Matéria: História
  • Autor: taniadonadio
  • Perguntado 3 anos atrás

Questão 32: A cidade de São Paulo nesse meio de século revelou-se solo fértil (...). Em nenhum lugar. urbanização e o crescimento industrial atingiram tal completude, o que lhe facultou alçar-se à condição de metrópole. Ao mesmo tempo, as diferentes correntes migratórias Ine haviam imprimido um ar cosmopolita; inseridas na dinâmica econômica alteravam a estratificação social, expandindo e diversificando a ocupação do espaço de que resultaram formas renovadas de sociabilidade. Culturalmente, o legado modernista codificara uma tradição que se impôs as gerações posteriores e que puderam afirmar, dadomo contexto, a necessidade de relacionamento entre criação e funcionalidade. o experimentalismo vanguardista adquiriu em São Paulo inequivoca ambientação, uma vez que o concretismo na poesia teve na cidade a sua expressão mais acabada. O quadro não se fecha sem que se considere a institucionalização da vida universitária que acabou por alterar o estilo da reflexão, assim como a constituição das organizações de cultura, os museus, os teatros, o cinema, conferiram lastro material à divulgação das obras produzidas no exterior, adensando o processo de trocas culturais. (Maria Arminda do Nascimento Arruda. Metrópole e Cultura: São Paulo no meio do século XX. São Paulo: EDUSP, 2001. p. 20-1) Durante a segunda metade do século XIX, o Brasil experimentou um progresso jamais visto, quando houve a expansão da economia brasileira, apoiada pelo imperador D. Pedro II. Podem-se citar como razões desse progresso, EXCETO: a) a expansão da lavoura cafeeira e a implantação do sistema ferroviário. b) a introdução do trabalho livre do imigrante e o crescimento urbano. c) a solidificação do tráfico negreiro e os maciços investimentos do capital alemão. d) a dinamização das atividades industriais com ajuda do capital gerado pelo café do Oeste paulista.​

Respostas

respondido por: proatecjoaogobbo
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Resposta:

C

Explicação: Cronologicamente, o Brasil caminhava sob pressão inglesa e aos passos lentos para o fim da Escravidão (1888); não existem relatos documentais de investimentos maciços por parte dos alemães, usualmente, o capital era dos bancos ingleses ( principal potência da época).

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