A última vez
Pela última vez, Martinho desejava olhar ainda o campo de futebol dos maiores e a mata que começava depois do muro de barro. O território meio selvagem que ia até o riacho. Já se despedira dos colegas quando terminaram as aulas e ainda a pouco deixara o último adeus aos alunos que não tinham ido para casa passar as férias. Com a superioridade que lhe davam os seus dezoito anos e o curso acabado, via o grupo de crilas, como eram chamados os meninos mais novos que se preparavam para o exame de admissão. Havia nos seus olhos também um certo carinho para aqueles crilas assanhados como um bando de pardais ao entardecer. Teve vontade de contar-lhes um pouco da vida que encontrariam naquele mundo novo que era o colégio, mas se calou, não queria atrapalhar o prazer das descobertas ou da dor das experiências novas. Depois, seria inútil qualquer conselho, cada um tinha a sua própria visão da vida, cada um sofria à sua maneira, cada um no seu mundo. O menino divagava, era uma boia solta naquele mar de tarde.
DOURADO, Autran. In: Antologia de Contos brasileiros. SALES, Herberto (Org). São Paulo: Ediouro, 2002. p. 15. Fragmento.
No trecho “O menino divagava, era uma boia solta naquele mar de tarde.”, a expressão destacada foi empregada para indicar que o menino
era uma boia.
parecia perdido.
flutuava no pátio.
estava no mar.
alira3995:
RESPOSTA= LIRA1234545
253 NUMERO PRIMARIO DE DIVISAO DE
RAIZ QUADRADAS DE MULTIPLAS SEQUENCIAIS
CODIGO DE Q PARA AOURORAR
QSL:ENTENDIDO
QAP: NA ESCUTA
QRR: SOLICITO AJUDA
E ISSO ESPERO TER AJUDADO
KAKAKAKAKAKA
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Resposta:
LETRA B
Foi a q eu coloquei
Explicação:
espero ajudar :)
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