• Matéria: Geografia
  • Autor: guilhermedleite
  • Perguntado 3 anos atrás

Escreva sobre o tema “O aumento do desemprego na pandemia".

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respondido por: JhenniferLima28
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Ola boa noite

A pandemia da covid-19 está destruindo milhões de postos de trabalho. E a tecnologia pode piorar a situação

A pandemia da covid-19 está destruindo milhões de postos de trabalho. E a tecnologia pode piorar a situaçãoPor duas vezes, o desemprego bateu à porta do economista Ricardo Bayona. A primeira foi em 1994, quando o Plano Real foi lançado e a moeda brasileira foi equiparada ao dólar. Na época, com 21 anos, ele trabalhava em um banco na área de exportação e toda a operação foi inviabilizada com a então valorizada nova moeda. Bayona e todos na equipe foram desligados. A segunda foi durante a pandemia do coronavírus. Aos 47 anos, o economista era gerente sênior na empresa americana Group 1, de varejo de automóveis, e foi demitido em março.

A pandemia da covid-19 está destruindo milhões de postos de trabalho. E a tecnologia pode piorar a situaçãoPor duas vezes, o desemprego bateu à porta do economista Ricardo Bayona. A primeira foi em 1994, quando o Plano Real foi lançado e a moeda brasileira foi equiparada ao dólar. Na época, com 21 anos, ele trabalhava em um banco na área de exportação e toda a operação foi inviabilizada com a então valorizada nova moeda. Bayona e todos na equipe foram desligados. A segunda foi durante a pandemia do coronavírus. Aos 47 anos, o economista era gerente sênior na empresa americana Group 1, de varejo de automóveis, e foi demitido em março.Se ao longo da carreira Bayona viu as empresas se transformarem com a tecnologia, agora sente uma grande angústia em ficar de fora do mercado de trabalho no pós-covid. “A sensação agora é diferente. Na época do Plano Real, logo me recoloquei. No caso da pandemia, eu não sei dizer. Antes, eu estava no segmento afetado. Desta vez, o mundo todo está”, diz.

A pandemia da covid-19 está destruindo milhões de postos de trabalho. E a tecnologia pode piorar a situaçãoPor duas vezes, o desemprego bateu à porta do economista Ricardo Bayona. A primeira foi em 1994, quando o Plano Real foi lançado e a moeda brasileira foi equiparada ao dólar. Na época, com 21 anos, ele trabalhava em um banco na área de exportação e toda a operação foi inviabilizada com a então valorizada nova moeda. Bayona e todos na equipe foram desligados. A segunda foi durante a pandemia do coronavírus. Aos 47 anos, o economista era gerente sênior na empresa americana Group 1, de varejo de automóveis, e foi demitido em março.Se ao longo da carreira Bayona viu as empresas se transformarem com a tecnologia, agora sente uma grande angústia em ficar de fora do mercado de trabalho no pós-covid. “A sensação agora é diferente. Na época do Plano Real, logo me recoloquei. No caso da pandemia, eu não sei dizer. Antes, eu estava no segmento afetado. Desta vez, o mundo todo está”, diz.Assim como Bayona, outros 12 milhões de brasileiros enfrentam os impactos e a ansiedade do desemprego. Boa parte desse contingente já estava fora do mercado de trabalho antes do surgimento da covid-19. A recessão dos anos 2015 e 2016 eliminou quase 3,5 milhões de empregos, sendo que parte deles nunca mais voltou a ser ofertada. O Brasil, que chegou a ter uma taxa de desemprego de 4,8% em 2014, voltou ao patamar de 12% — ora um pouco mais, ora um pouco menos. A pandemia do novo coronavírus só agravou a situação. Apenas em abril, 1,4 milhão de postos fecharam, segundo um acompanhamento do Ministério da Economia.

Bons estudos ✍️

Espero ter ajudado ☺️

Ass: Jhennifer Lima ❤️

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