• Matéria: Ed. Física
  • Autor: maikomjesus786
  • Perguntado 3 anos atrás

02-Como era a Luta na Índia e na China​

Respostas

respondido por: lidiadasilva2006
3

Resposta:

Uma antiga disputa de fronteira entre as potências nucleares Índia e China se tornou mortal pela primeira vez em mais de quatro décadas, quando pelo menos 20 soldados indianos morreram nesta semana em um confronto entre militares dos dois países.

Bons Estudos...

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respondido por: IisafIeurs
4

Como em outros aspectos da cultura indiana, as artes marciais indianas podem ser divididas em estilos do norte e do sul, mais ou menos correspondente aos maiores grupos etno-linguísticos importantes, os povos de linguagem indo-arianos e dravidianos. A principal diferença é, novamente, como na cultura indiana em geral, que o norte da Índia foi mais exposto a influência persa durante o período mongol, enquanto o sul da Índia é mais conservador em preservar as tradições antigas e medievais.  

Norte da Índia

Gatka é um estilo baseado em armas de śastravidyā repassado/re-introduzido para os sikhs do Punjab pelo Guru Gobind Singh.

Lathi é um estilo de luta com bastões praticada originalmente pelos pastores das aldeias.

Mardani khel é um método armado criado pelos maratas de Maharashtra.

Mushti yuddha é um estilo de kickboxing, popular na Idade Média, mas agora confinado a Varanasi.

Pari khanda é um estilo de combate com espada e escudo de Bihar.

Thang ta ou huyen lalong é um sistema armado criado pelos Meitei de Manipur.

Sul da Índia

Kalari payattu tem suas raízes nas salas de treinamento de combate (kalari payattu) do sistema tradicional de Kerala educacional.

Silambam é um estilo baseado em armas de Tamil Nadu, que foca o bastão de bambu.

Desde o início do século XX, as artes marciais chinesas têm sido divididas em duas grandes famílias: externas (外家, wàijiā) e internas (neijia, 内家). A diferença está no foco principal de seu treinamento. Interno, em artes marciais, é o processo de entendimento, cultivo e direcionamento do ch'i que circula pelo organismo. Externo é o processo que exprime a circulação energética de maneira visual e física nos músculos e movimentos corporais.

Estilos internos focalizam nos aspectos ligados ao desenvolvimento e direcionamento do Qi ou "energia vital", desde o início do treinamento. O treinamento interno, em escolas tradicionais, costuma envolver práticas de posturas fixas de qigong, como, por exemplo, a "postura da árvore" (Zhan Zhuang). Estilos internos também podem abranger exercícios com armas. Treinamentos em duplas, como, por exemplo, o Tui Shou, são largamente utilizados em escolas internas de arte marcial. Estilos externos são os mais comumente associados às artes marciais chinesas. São geralmente rápidos e explosivos, com foco na força física (lì, 力) e na agilidade.  

Outra forma de classificação divide as artes marciais chinesas em:

Kan-shu: artes que empregam golpes traumáticos

Tao-shu: artes que empregam a espada

Chi-shu: artes que empregam golpes de arremesso

Chiao-li: arte de lutar corpo a corpo com chaves e estrangulamentos

Chin-na: artes que empregam pressões e torções nos pontos vitais

I-shu: artes que se baseiam em sequências clássicas de movimento (kati).

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