"A escola tem que pensar o que pretende, do ponto de vista político e pedagógico", afirma Veiga (1998, p. 25). Neste sentido, para que o aluno participe do processo de construção da sociedade precisa compreender a realidade socioeconômica, política e cultural em que vive. No ato conceitual do projeto político-pedagógico da escola, a avaliação diz respeito à concepção de sociedade, de homem, educação, escola, currículo e ensino-aprendizagem. Loch (1999, p. 131), ao se referir ao currículo escolar como aquele que "deve acolher a diversidade, explicitar e trabalhar as diferenças, garantindo a todos o seu lugar e a valorização de suas especificidades, ao mesmo tempo em que aproveita o contato com essas dificuldades para questionar o seu próprio modo de ser", chama atenção para o processo avaliativo. BAN, M. T. (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. p. 129-142.
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C: I e IV
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