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Claro que foi. Por exemplo, nos Estados Unidos e no Canadá que houve colônias de povoamento, eles conseguiram se desenvolver e atualmente são potências mundiais. Já na América Latina, as colônias foram de exploração, o que determinou pobreza e subdesenvolvimento. E tudo isso não foi atoa. Nas colônias de povoamento, as pessoas produziam e exportavam, e o lucro voltava para a própria colônia. Enquanto nos países da América Latina, onde predominava latifúndios e exploração de mão de obra escrava, tudo que era produzido era exportado, mas os lucros iam para a metrópole; sem dizer que, toda a riqueza que a colônia podia possuir, era explorada e ficava nas mãos dos colonizadores.
Assim, países como Brasil, Argentina, Peru, México, Bolívia e tantos outros, que sempre foram explorados e submetidos a interesses alheios, teve poucas oportunidades de fazer bem ao próprio país. Sem contar que, quando houve a abolição da escravidão, os negros que antes eram escravos ficaram abandonados à própria sorte, agravando o problema econômico-social dos países que se tornaram subdesenvolvidos graças à intensa exploração. Enquanto nos países que tiveram colônias de povoamento, poderam se desenvolver tranquilas, sem muita influência do país que eles saíram.
A relação entre o tipo de colônia é tão verdadeira que podemos ver nos EUA. Na época da colonização, o norte do país sempre optou por minifúndios, trabalhadores assalariados e agricultura de subsistência. Enquanto o sul optou por latifúndios e mão de obra escrava. Resultado: o norte foi sempre mais desenvolvido que o sul, o que já causou muitas brigas