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No passado a região sudeste ocupava áreas de diversos tipos de vegetação como cerrado, caatinga, vegetação litorânea, campos de altitude e araucária. A mata atlântica atingia cerca de 500 km de toda costa brasileira, hoje restam aproximadamente 5% de áreas preservadas.
Os motivos que levaram à devastação foram os agentes de interesse econômico tal como a agricultura com a produção monocultora comercial de café, cana-de-açúcar entre outras, indústrias que surgiram após a Segunda Guerra Mundial no Brasil, mineração que serviu para o crescimento da região e do país e abastecimento das indústrias de matéria-prima e a ocupação urbana que se apoderou de extensas áreas e que muitas vezes não levaram em conta os fatores ambientais no início de sua formação, todos esses causaram sérios problemas de ordem ambiental ao longo de décadas, e dessa forma deixou uma herança de destruição e perdas naturais, muitas delas irreversíveis.
Hoje as poucas áreas preservadas se encontram em regiões com predominância de relevo com grande incidência de aclives e declives, ou seja, terreno acidentado, como por exemplo, a Serra do Mar e Serra da Mantiqueira.
A quantidade restrita de florestas da Mata Atlântica coloca em risco uma série de animais endêmicos (animais que são encontrados em apenas um lugar no mundo, e dessa forma não se adaptam a ambientes diferentes), faz-se necessário a busca da preservação permanente das florestas remanescentes, para a conservação da rica fauna e flora.
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