4-explique o termo quilombos:
5-os costumes eram muito diferente até o século XIX. Este período foi marcado pelo patriarcado. Como era as famílias patriarcas?
6-Como eram os comportamentos das mulheres no século XIX.
7-esses comportamentos ainda existem atualmente do século XXl?
Me ajudem pfv!!!!
Respostas
Resposta: 4- quilombo ou mocambo é o nome que se dá às comunidades formadas majoritariamente por remanescentes de fugitivos da escravidão no Brasil e que remontam ao Período Colonial. ... Hoje essas comunidades são parte fundamental da História do Brasil e representam um de seus maiores símbolos de resistência.
5-A família, como quaisquer outras instituições humanas, transformou-se ao longo do tempo. E em cada continente do planeta, em cada civilização e cultura específica, a estrutura da organização familiar assumiu formatos que se ajustaram às condições econômicas e sociais ou mesmo influenciou tais condições. Na história da formação da sociedade brasileira, especialmente no período da colonização do Brasil, o modelo de família que se formou foi o modelo patriarcal.
O modelo patriarcal, como o próprio nome indica, caracteriza-se por ter como figura central o patriarca, ou seja, o “pai”, que é simultaneamente chefe do clã (dos parentes com laços de sangue) e administrador de toda a extensão econômica e de toda influência social que a família exerce. A extensão
6-Para entender o lugar da mulher na sociedade, tanto na antiguidade quanto nos dias atuais, há de se percorrer e conhecer a história da mulher, entendendo a formação de sua identidade, de seus grupos sociais, e principalmente seu posicionamento no contexto familiar . Uma das formas de se entende o lugar da mulher na sociedade é conhecendo a relação afetiva que esta estabelece com seus pares (companheiro, filho(s) e familiares). Compreender a construção de sua sexualidade ao longo da história e o que perpassa no seu imaginário em relação ao companheiro escolhido, traz uma compreensão de sua realidade atual e da evolução que ela vivenciou até então.
7-Apesar das conquistas na luta pelos direitos da mulher, ainda há muito para ser alcançado. No Dia Internacional da Igualdade Feminina, comemorado no dia 26 de agosto, a subsecretária de Estado de Políticas Públicas para a Mulher, Luciana Azambuja, lembra que a batalha contra a desigualdade de gêneros e outros tantos preconceitos segue vitoriosa e consciente. Na trajetória árdua, as mulheres conseguiram se firma como baluarte, desprezando o título de “sexo frágil”.
Explicação: espero ter ajudado :)