Respostas
Vivemos em uma sociedade, onde o termo “preconceito” denomina boa parte da população. Há casos em que esse preconceito é estampado e em outros em que ele se encontra mais oculto, portanto ele está ali, somente esperando uma oportunidade para se tornar explicito.
Existem muitas campanhas, palestras, e até mesmo protestos contra essa prática, portanto mesmo com tudo isto, muitas pessoas não se constrangem com esse ato tão discriminante. O preconceito em geral refere-se a várias questões: Em primeiro lugar temos o preconceito racial, que é considerado perante á lei, um crime inafiançável. Depois, temos também o preconceito á estatura física, se a pessoa é magro demais, gordo demais, baixo ou alto em demasia, verifica se, portanto, que estas pessoas fogem do padrão que a sociedade estabelece como uma vitima de bulling. Como vemos, o preconceito envolve a discriminação por meio de “Catálogos”, as pessoas se sentem intimidadas a seguir estes padrões, como se eles fossem uma espécie de “Deus”, a ser seguido, agindo dessa forma que elas próprias se discriminam.
Considerando personagens simples construímos uma fábula sobre o preconceito de uma mosca com sua amiga formiga.
Construindo uma fábula sobre preconceito
Era uma vez uma formiga chamada Ana. A Ana possuía uma amiga que se chamava Maria e era uma mosca. Todos os dias pela tarde elas se encontravam pela floresta.
Enquanto Ana estava ajudando suas companheiras a buscarem seu alimento, Maria estava voando em busca de alimentos para ela. Após comer, Maria descansava em cima de um galho alto de uma árvore, quando avistou Ana trabalhando, lá embaixo no chão. Então, Maria convidou Ana para subir até onde ela estava para conversarem.
Ana era pequena e não voava, demorou alguns minutos para que chegasse até o lugar onde Maria estava. Quando lá chegou, Maria já estava impaciente com sua demora, demonstrou então que Ana não poderia ser sua amiga, pois não possuía asas. Caso as possuísse poderiam brincar com mais velocidade voando pela floresta. Ana ficou muito triste por Maria não querer mais ser sua amiga só porque ela não possuía asas.
Certo dia Ana estava coletando alimentos quando se deparou com Maria machucada no chão. Ela havia machucado uma de suas asas e patas e estava com dificuldade de se locomover. Nenhuma das amigas de Maria a ajudou a chegar até um lugar seguro do frio e da chuva. Foi quando Ana ofereceu ajuda, pois apesar de não voar, a Ana consegue carregar muito peso. E então Ana carregou Maria até um lugar seguro e ajudou a se recuperar.
Maria então pediu desculpas a Ana por ter sido preconceituosa com ela, acreditando que ela não poderia ser sua amiga porque não possuía asas. Ana a perdoou e disse que as diferenças não devem separar ninguém.
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