Respostas
Quando eu era criança nossa história começou
Só pensava em lutar com espadas
Então uma garota é a mais forte desse dojô?
Se prepare vai ser derrotada
Mas não importa o quanto eu tente
Ou o quanto eu treine
Kuina sempre vence
Eu perdi 2000 vezes
Não vai ficar assim
Eu vou treinar muito
Promete pra mim
Um de nós vai ser o maior espadachim do mundo
Por que teve que ser assim?
Por que isso aconteceu?
A Kuina morreu!
Mas a gente prometeu
E eu sei que sua alma ainda vive em sua espada
Carrego ela comigo
Por que agora que você se foi
Tenho que realizar esse sonho por nós dois
Não aceito morrer enquanto eu não realizar meu sonho
Meu nome é Roronoa Zoro
E eu juro que um dia eu vou ser
O maior espadachim do mundo!
Resposta:
O cenário cultural brasileiro durante A Era Vargas foi marcado por uma rica variedade de manifestações e a consolidação de outras novidades nunca antes experimentadas em nossa história. No tempo em que Vargas esteve à frente do país, observamos que o rádio era o mais importante meio de comunicação existente. Além de diferentes ritmos musicais, o rádio também era muito utilizado na divulgação de notícias e também contava com a encenação de novelas que eram acompanhadas por milhares de pessoas.
O samba era o gênero musical mais prestigiado pela população brasileira, que esperava atentamente o lançamento das marchinhas que deveriam fazer grande sucesso durante o carnaval. Nessa época, o carnaval deixava de ser uma manifestação cultural espontânea e informal para, aos poucos, transformar-se em um evento competitivo integrado por várias escolas de samba. Francisco Alves, Mário Reis, Carmem Miranda, Sílvio Caldas e Orlando Silva foram os mais famosos intérpretes de samba dessa época.
No campo da literatura, observamos que vários dos nossos autores se concentravam em pensar a identidade do povo brasileiro. Os escritores de destaque dessa época enxergavam o Brasil como uma nação composta por diferentes indivíduos e costumes. Por essa razão, a literatura se concentrou na chamada literatura regionalista, que tentava criar personagens e histórias ocorridas em regiões específicas do território brasileiro. Entre os mais importantes autores podemos destacar os nomes de Graciliano Ramos, José Lins do Rego e Érico Veríssimo.
Apesar de todas essas manifestações artísticas de grande riqueza, devemos nos lembrar de que o governo Vargas também limitou a liberdade dos artistas dessa época. Entre os anos de 1937 e 1945, o governo de Vargas proibiu a divulgação e a publicação de qualquer tipo de notícia ou manifestação artística que quisesse criticar o seu governo. Nessa época ele criou o Departamento de Imprensa e Propaganda, o DIP, que tinha a tarefa de evitar as manifestações artísticas que falassem mal do governo e investir em propagandas que falassem bem de Vargas.
Dessa forma, entendemos que os quinze anos iniciais de Getúlio Vargas foram marcados por uma série de manifestações culturais e o crescimento dos mais variados tipos de veículo de comunicação. Por outro lado, a censura imposta durante uma parte de seu governo impediu que as manifestações artísticas fossem realmente livres, já que não poderiam criticar o governo ou abordar temas que fossem contrários aos ideais disseminados por Getúlio Vargas no tempo em que esteve à frente do país.