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Cristianismo tornou-se religião de Estado do Império Romano em 380 d.C. O decreto do imperador bizantino Teodósio 1º teve consequências abrangentes ao unir à Antiguidade clássica as raízes judaico-cristãs do continente europeu. Com bons e maus desdobramentos
Até o Concílio de Niceia, no ano de 325 d.C., igrejas eram incendiadas, cristãos eram caçados e tinham seus bens confiscados. As perseguições se agravaram sobretudo sob o imperador Diocleciano (cerca de 245-316). Este pretendia reviver a velha cultura pagã, tornando-a religião de Estado. Porém sua política anticristã fracassou e foi abolida pelo sucessor, o imperador Constantino 1º (cerca de 285-337).
O aparato militar e administrativo funcionava bem no Império Romano. Um espaço econômico comum trouxera prosperidade. Os direitos civis concedidos a todas as pessoas que habitavam o território estatal romano promoviam a coesão – menos no tocante à prática da religião.
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