Respostas
Resposta:
Enquanto no Brasil cai cada dia mais fundo num projeto retrógrado e autoritário, que visa a impor derrotas sobre os trabalhadores para favorecer os empresários, banqueiros, especuladores e ricos em geral, nos Correios a ditadura militar já está instalada.
A autoritarismo é evidente e aplicado desavergonhadamente. E vai muito além da negação do general em negociar com os sindicatos da categoria e com a parte justa da justiça para impor retrocessos históricos nos diretos.
O projeto dessa direção militar e do governo que ela representa é quebrar completamente a resistência da categoria. Para isso quer inviabilizar a ação sindical e acabar com os Sindicatos. E impedir que os trabalhadores conversem com suas lideranças sobre os problemas que os atingem, sobre sua organização, resistência e luta.
Sem reuniões setoriais
Entre as 50 cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) tungadas pela direção da ECT, com ajuda da maioria dos ministros governistas do TST, está a cláusula que regula o direito de organização sindical da categoria através das reuniões setoriais.
É uma cláusula básica em qualquer democracia, de direito de livre organização de um setor da população, no caso uma categoria profissional, que pode e deve estar unida para defender seus direitos, interesses e reivindicações.
A direção militar autoritária e ditatorial da ECT, além de eliminar essa cláusula e impedir a realização de reuniões nos setores, ainda quer impedir os dirigentes do Sindicato de atuarem nas entradas das unidades e os trabalhadores de conversarem e se informarem com eles.
Explicação:
Resposta:
O governo passou a controlar, através de várias medidas, o movimento sindical, já presente na Consolidação da Legislação Trabalhista (CLT) vigente à época. ... As negociações salariais entre os sindicatos e patrões foram substituídas por decretos do governo, que passou a fixar os índices de aumentos salariais
Explicação: