• Matéria: Filosofia
  • Autor: Wollfins
  • Perguntado 3 anos atrás

Em sua opinião, o "bem" e o "mal" existem realmente? Ou é apenas algo que as doutrinas religiosas consideram como "certo" e "errado" na visão delas? (Justifique sua opinião).​


Wollfins: Pergunto isso por que queria ouvir a opinião de vocês, para mim não existe bem e mal, nem certo e errado. Para mim tudo isso é relativo, não existe realmente o bem e o mal em nosso universo nem em nossa sociedade, para mim são apenas ilusões emocionais que as pessoas criam, está ligada a empatia delas, pois todo mundo tem pensamentos diferentes, não existe um pensamento errado ou certo, e sim algo adequado ou inadequado. Para mim existe ação e consequência, mas não necessariamente boa ou ruim.
Wollfins: Quando digo "adequado" ou "inadequado" eu digo no sentido de adaptação à nossa sociedade, mas não significa que o "inadequado" seja algo ruim, mas sim que não responde aos costumes que a sociedade deseja que você siga, seria uma consequência para si mesmo seguir comportamentos inadequados, tais como roubar, matar, abusar, entendem?

Respostas

respondido por: nourlili
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Resposta:

O certo e o errado vão além da religião e sociedade.

Explicação:

Como você bem observou, as questões que envolvem a moral e a religiosidade são transitórias e dizem respeito ao tempo, espaço, vivido, no entanto, se observarmos a natureeza, será mais fácil aplicarmos o conceito de certo ou errado... por exemplo, o que é o certo para a nossa natureza humana? E o que é errado? Estas questões que envolvem biologia e antropologia e aspectos mentais, transcende a época e são comuns a todos, ou seja, o que deverá ser considerado bem e mal está além da época e são relativas a condição, existêncial, não volitiva, humana.


Wollfins: O que eu acho é que na verdade as visões de "certo" e "errado" são visões que as pessoas criam dizendo ser "adequada" ou "inadequada" para nós.
Wollfins: E eu não entendi bem o seu texto, poderia explicar para mim como se eu fosse uma criança de 5 anos? Por favor?
Wollfins: Eu falo isso pois eu não penso com o senso emocional, eu penso com o senso cognitivo.
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