O método de custeio UEP procura a unificação da produção. Portanto, utiliza-se do conceito de esforços de produção, que compreende todos os esforços despendidos, relacionados com a área produtiva durante o período para a transformação da matéria-prima no produto final. Sobre as vantagens do método de custeio UEP, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) Ocultação das melhorias: entende-se que é a principal deficiência do método, pois se fundamenta na radiografia da empresa em determinado período, no momento que serão obtidas as informações parametrizadoras da UEP. ( ) Uso de medidas físicas: ao basear o rateio dos custos em uma medida física, a apropriação dos custos é facilitada, pois os custos totais são distribuídos de acordo com a quantidade de UEP despendidas no período de contagem. Como é possível verificar a quantidade de UEPs por produto e por posto operativo, o acompanhamento das principais operações também pode ser otimizado. ( ) Padronização: ao estabelecer uma medida comum para todos os produtos e atividades, a comunicação no ambiente interno da fábrica se torna facilitada pelo uso de uma linguagem comum. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: A) V - V - F. B) F - F - V. C) F - V - V. D) V - F - V.
Respostas
Resposta:
F,V e V
Explicação:
B, vem em segundo, padronização em terceiro e por ultimo a ocultação
Resposta:
Resposta correta: F - V - V.
A colocação: "Ocultação das melhorias: entende-se que é a principal deficiência do método, pois se fundamenta na radiografia da empresa em determinado período, no momento que serão obtidas as informações parametrizadoras da UEP." Se classifica como uma desvantagem, portanto, é Falsa. As seguintes se classificam como vantagens de acordo com explicação abaixo.
Explicação:
Livro digital
Citam como VANTAGENS:
(a) Simplicidade: uma vez implantada a técnica, a operacionalização é muito
simples. Conhecendo-se os postos operativos e os equivalentes em UEPs de
cada produto, a apropriação de custos por produto e por postos operativos
se torna teoricamente fácil, reduzindo os custos de operação.
(b) Uso de medidas físicas: ao basear o rateio dos custos em uma medida física,
a apropriação dos custos é facilitada, pois os custos totais são distribuídos de
acordo com a quantidade de UEP despendidas no período de contagem. Como
é possível verificar a quantidade de UEPs por produto e por posto operativo, o
acompanhamento das principais operações também pode ser otimizado.
(c) Padronização: ao estabelecer uma medida comum para todos os produtos e
atividades, a comunicação no ambiente interno da fábrica se torna facilitada
pelo uso de uma linguagem comum.
Relatam como DESVANTAGENS:
(a) Não evidenciação das despesas de estrutura: uma vez que o foco do método
está nos custos de transformação, os demais não são considerados no rateio.
Allora (1995) destaca que estes não devem ser incorporados aos produtos,
pois não estão vinculados ao processo produtivo, sendo que deveriam ser
abatidos da margem de fábrica, ou seja; margem de fábrica é a margem obtida
retirando-se da receita os custos diretos e indiretos de produção. No entanto
tais despesas a cada dia são mais significativas, e é muito importante o seu
acompanhamento.
(b) Alto custo de implantação: devido à complexidade dos trabalhos
preliminares à operacionalização do método o seu custo de implantação é
alto e depende de um acompanhamento dos especialistas da metodologia.
(c) Não tratamento dos desperdícios: estes componentes dos custos não são
evidenciados, pois na definição dos postos operativos são contempladas
apenas as atividades diretamente vinculadas ao processo produtivo. Os
custos vinculados às atividades acessórias ou que estariam indiretamente
vinculadas à produção são geralmente absorvidas nos postos operativos, o
que oculta a evidenciação de desperdícios.