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Durante o Período Regencial, o regressismo expressava a pressão da classe dominante associada, buscando o seu fortalecimento no poder, reprimindo as batalhas, para manter a ordem e um mandato político tranqüilo. A outra fase do Período Regencial foi caracterizada por um percurso reacionário, pois as medidas que compõem o avanço liberal não foram suficientes para libertar o Império da desordem e do sobressalto. Nem mesmo o Ato Adicional conseguiu acalmar a revolução, e foi após a sua promulgação que surgiram as principais rebeliões do período: Cabanagem, Farroupilha, Sabinada e Balaiada. Todos os acontecimentos sucessivos a partir de 1834, como o choque interno, o progressista Feijó eleito como regente em 1835 de forma escassa, a rivalidade entre a Câmara e o regente, e a renuncia de Feijó em 1837, demonstram a queda liberal e a consolidação do regressismo.
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