• Matéria: Português
  • Autor: rymarques14
  • Perguntado 3 anos atrás

1. Leia com atenção o texto abaixo: Tá lá o corpo estendido no chão Em vez de rosto, uma foto de um gol Em vez de reza, uma praga de alguém E um silêncio servindo de amém O bar mais perto depressa lotou Malandro junto com trabalhador Um homem subiu na mesa do bar E fez discurso pra vereador Veio o camelô vender! Anel, cordão, perfume barato Baiana pra fazer Pastel e um bom churrasco de gato Quatro horas da manhã Baixou o santo na porta-bandeira E a moçada resolveu Parar, e então Tá lá o corpo estendido no chão Em vez de rosto uma foto de um gol Em vez de reza uma praga de alguém E um silêncio servindo de amém Sem pressa, foi cada um pro seu lado Pensando numa mulher ou no time Olhei o corpo no chão e fechei Minha janela de frente pro crime Veio o camelô vender! Anel, cordão, perfume barato Baiana pra fazer Pastel e um bom churrasco de gato Quatro horas da manhã Baixou o santo na porta-bandeira E a moçada resolveu Parar, e então Tá lá o corpo Estendido no chão Tá lá o corpo estendido no chão Em vez de rosto, uma foto de um gol Em vez de reza, uma praga de alguém E um silêncio servindo de amém O bar mais perto depressa lotou Malandro junto com trabalhador Um homem subiu na mesa do bar E fez discurso pra vereador Veio o camelô vender! Anel, cordão, perfume barato Baiana pra fazer Pastel e um bom churrasco de gato Quatro horas da manhã Baixou o santo na porta-bandeira E a moçada resolveu Parar, e então Tá lá o corpo estendido no chão Em vez de rosto uma foto de um gol Em vez de reza uma praga de alguém E um silêncio servindo de amém Sem pressa, foi cada um pro seu lado Pensando numa mulher ou no time Olhei o corpo no chão e fechei Minha janela de frente pro crime Veio o camelô vender! Anel, cordão, perfume barato Baiana pra fazer Pastel e um bom churrasco de gato Quatro horas da manhã Baixou o santo na porta-bandeira E a moçada resolveu Parar, e então Tá lá o corpo Estendido no chão Tá lá o corpo estendido no chão Em vez de rosto, uma foto de um gol Em vez de reza, uma praga de alguém E um silêncio servindo de amém O bar mais perto depressa lotou Malandro junto com trabalhador Um homem subiu na mesa do bar E fez discurso pra vereador Veio o camelô vender! Anel, cordão, perfume barato Baiana pra fazer Pastel e um bom churrasco de gato Quatro horas da manhã Baixou o santo na porta bandeira E a moçada resolveu Parar, e então Tá lá o corpo estendido no chão Em vez de rosto uma foto de um gol Em vez de reza uma praga de alguém E um silêncio servindo de amém Sem pressa, foi cada um pro seu lado Pensando numa mulher ou no time Olhei o corpo no chão e fechei Minha janela de frente pro crime Veio o camelô vender! Anel, cordão, perfume barato Baiana pra fazer Pastel e um bom churrasco de gato Quatro horas da manhã Baixou o santo na porta-bandeira E a moçada resolveu Parar, e então Tá lá o corpo Estendido no chão



2. Pode-se observar o uso da linguagem informal no texto. Destaque um verso onde se comprova tal afirmativa.

3. Explique o verso “Em vez de rosto, uma foto de um gol.”

4. No texto temos a descrição de várias atividades comuns, bem conhecidas nas cidades grandes com grande movimento de pessoas. Descreva algumas delas (no mínimo três)​

Respostas

respondido por: jalves26
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2. Exemplo de verso em que se comprova o uso da linguagem informal:

"Ta lá o corpo estendido no chão"

> O uso da abreviação "" (forma reduzida de "está") é típica da linguagem informal, em que é comum a presença de coloquialismos, gírias, abreviações, marcas de oralidade, etc.

3. O verso “Em vez de rosto, uma foto de um gol.” indica que o cadáver devia estar coberto com um jornal e a foto de um gol devia estar sobre o rosto do defunto.

4. Exemplos de atividades comuns, bem conhecidas nas cidades grandes:

  • aglomeração de curiosos ("O bar mais perto depressa lotou")
  • a presença de camelôs ("Veio camelô vender anel, cordão, perfume barato")
  • pessoas vendendo comida ("E baiana pra fazer pastel e um bom  churrasco de gato")
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