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Numa época em que as redes sociais se tornam campos polarizados de discussões, a polêmica em torno do racismo e da escravidão vem a tona. Quase sempre confrontada com a falácia de que “os próprios negros se escravizavam”. Acompanha o texto para descobrir até onde vai a verdade. A escravidão existe desde épocas pré-históricas. Ela sempre foi um reflexo da guerra entre povos diferentes. Exatamente como aconteceu, por exemplo, entre os Vikings, que criaram a palavra Thrall para a condição que poderia ser hereditária, captura e até mesmo voluntária.Os Astecas chamavam de tlatlacotin. Dentro da sua sociedade, indivíduos com dívidas de jogos ou condenados por crimes podiam assumir a condição de serviçais particulares até pagarem suas dívidas. Ou até alcançarem a confiança do suserano (em caso de inimigos de guerra).Para outras sociedades essa crueldade tinha um tipo de prazo. A bíblia judaica-cristã narra o ano do Jubileu, onde toda condição de escravo devia ser dissipada. Jubileu vem do verbo hebraico yovel "trazer de volta", pois os escravos voltavam a seu estado anterior de liberdade.Dá para entender que a europa não inventou a escravidão. Ela inventou algo que tornou toda a história da escravidão mais nefasta que já era. Vamos falar sobre isso, mas é importante olhar para dentro da África e responder a grande questão, que gera banalidade nas discussões.As pessoas tendem a diminuir a África, imaginando como um estereótipo de país, quando é um vasto continente dos mais ricos em culturas, tradições e etnias que viviam em conflitos assim como os ameríndios ou qualquer povo nativo de qualquer continente.
Espero ter ajudado.
Bons estudos =)
Resposta:
o povo africano sofria e apanhava pela sua cor seu jeito...
e o povo europeu mandava em terras, tinham suas famílias, e eles mesmos escravizaram os africanos por ser preto e não branco da cor deles.
Explicação:
FALEI O QUE EU SABIA