Apresente um produto considerado fetichista na sociedade e argumente por que ele tem esse caráter alienante.
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O Fetichismo da mercadoria na obra de Karl Marx
Por Leonardo Dlugokenski
Categorias: Filosofia, Sociologia
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Segundo o Minidicionário da Língua Portuguesa Aurélio, o termo fetiche significa “objeto animado ou inanimado, feito pelo homem ou produzido pela natureza, ao qual se atribui poder sobrenatural e se presta culto” (Holanda, 1993), foi este significado conferido ao fenômeno da atribuição de valor simbólico aos produtos (manufaturas) que o sociólogo por Karl Marx (1818 – 1883) observou em meio aos seus estudos sobre o mundo do trabalho na modernidade.
Marx em sua obra máxima intitulada “O Capital”, nota que a mercadoria (manufatura) quando finalizada, não mantinha o seu valor real de venda, que segundo ele era determinado pela quantidade de trabalho materializado no artigo, mas sim, que esta, por sua vez adquiria uma valoração de venda irreal e infundada, como se não fosse fruto do trabalho humano e nem pudesse ser mensurado, o que ele queria denunciar com isto é que a mercadoria parecia perder sua relação com o trabalho e ganhava vida própria.
Explicação:
lingerie ou uma parte do corpo não genital. Este indivíduo, conhecido como fetichista, precisa tocar, esfregar, cheirar ou ver o objeto para se excitar e chegar ao clímax.
Embora ninguém saiba ao certo como surge um fetiche, acredita-se que ele afeta principalmente homens e provavelmente começa quando a excitação sexual é inadvertidamente ligada ao objeto.
Depois do sucesso da trilogia “50 tons de cinza”, um tema que era considerado um “tabu” passou a ficar mais recorrente nas buscas de sites de pesquisa na internet.
Os fetiches sexuais saíram das buscas anônimas e ganharam visibilidade sem receios ou vergonhas. Várias ideias de fetiches do filme foram inspiradas nas opções preferidas de homens e mulheres. A produção cinematográfica também serviu para instigar vários desejos sexuais preferidos entre as mulheres.