Quando o ônibus espacial Columbia decolou do Kennedy Space Center, na Flórida, em 12 de abril de 1981, para começar a primeira missão dos ônibus espaciais, o sonho de ter uma espaçonave reutilizável tornou-se realidade. Desde então, a Nasa já lançou mais de 100 outras missões. No entanto, o problema foi que o preço dessas missões espaciais é muito alto (cerca de 22 mil dólares por quilograma transportado).
Um elevador espacial, puxado por uma fita de nanotubos de carbono, promete ser a solução buscada para baratear esse tipo de transporte (em torno de 800 dólares por quilograma transportado). A peça principal do elevador será a fita composta de nanotubos de carbono, que tem apenas alguns centímetros de largura e é quase tão fina quanto um pedaço de papel. Os nanotubos de carbono têm o potencial para suportarem uma força 100 vezes mais intensa por unidade de área do que o aço e são tão flexíveis quanto o plástico. No projeto, a propulsão dos elevadores será feita por feixes de laser.
A sensível redução de custos de transporte decorre do fato de que os elevadores espaciais
a) dispensam o uso de combustíveis motores a explosão.
b) são isentos de atrito dada a estrutura dos nanotubos de carbono.
c) viajam a maior parte do tempo em um espaço onde a gravidade é nula.
d) possuem o ponto de chegada em um local em que o ar é muito rarefeito.
e) executam um movimento vertical em direção a um ponto fixo no espaço.
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c
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Pois geralmente ônibus espaciais são lançados de foguetes em uma altitude bastante elevada e só utilizasse o combustível para manter a velocidade estável
caso esteja errado me corrija
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