Sebastião José de Carvalho e Melo, no período do surgimento e expansão do Iluminismo, foi um modernizador; na visão da nobreza, um novo rico; para os empreendedores lusitanos, um financiador; e, para a Igreja Católica, um grande vilão. Ele esteve no comando dos negócios reais por quase três décadas, conduzindo a administração portuguesa sob a lógica de que o Estado deveria ser guiado por uma razão visando à produtividade e à eficiência, sem interferência religiosa. Ele acreditava que o Estado tinha o papel de planejar a economia a fim de promover o crescimento econômico e a circulação das riquezas. Para isso, era necessária a ampliação dos mecanismos de arrecadação fiscal do Estado. Ficando conhecido na História como:
a) Marquês de Pombal, o déspota entendido.
b) Marquês de Pombal, o déspota esclarecido.
c) Marquês de Pombal, o déspota inteligente.
d) Marquês de Pombal, o déspota civilizador.
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b marquês de pombal, o déspota esclarecido
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