Com base na pesquisa científica abordada no texto, e nos benefícios da dança, entende-se que: * Quando a pessoa se envolve com a dança, é quase imediata a elevação da autoestima e a sensação de bem-estar. Os movimentos da atividade são um importante aliado no combate à depressão. Isso porque, durante a dança, são liberados neurotransmissores ligados justamente à sensação de bem-estar, motivação e prazer. Dançar não é tão vantajoso como correr, andar de bicicleta, nadar ou correr na esteira, pois diversas pesquisas científicas associam que a prática de exercício ao ar livre é a forma mais vantajosa sobre a prevenção de doenças e a melhoria no quadro clínico, quando já há um problema de saúde instalado. Apesar do Alzheimer ser uma das doenças que mais cresce em todo o mundo, e uma das que mais desafia os médicos e cientistas, foi encontrada uma cura para ela através da dança. A comunidade científica já sabia que permanecer ativo na velhice beneficia a mente, mas descobriram que a dança também condiz com essa pesquisa, assim como o dominó. A dança pode aumentar a memória e evitar o desenvolvimento da demência à medida que se envelhece, porém a ciência revela que, somente o exercício aeróbio mediante a maratona, é capaz de desacelerar a perda de volume no hipocampo, a parte do cérebro que controla a memória.
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A pesquisa científica evidencia a importância da dança para uma série de fatores que corrobora com a promoção do bem-estar, principalmente por conta da liberação de hormônios importantes associados à motivação e prazer.
A dança é uma atividade aeróbica capaz de proporcionar o bem-estar, uma vez que os hormônios serotonina e dopamina são liberados, além de estar associada a redução da gordura corporal e melhora do cardiorrespiratório, por conta do esforço físico.
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