O Currículo do Espírito Santo não preconiza o desenvolvimento das competências socioemocionais, uma vez que este é um aspecto novo nas discussões sobre educação. Há, no documento, uma preocupação em apontar algumas habilidades relacionadas ao protagonismo do estudante, mas não há incentivo ao desenvolvimento de características como o autocontrole, a proatividade, a capacidade de trabalho em grupo, o respeito, a solidariedade e a autonomia.
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Falso, visto que o Currículo do Espírito Santo prevê tanto questões intelectuais, como questões socioemocionais, uma vez que o ser humano é biopsicossocial, ou seja, apresenta questões de ordem racional e emocional.
Para que haja o equilíbrio, é preciso que o ser humano desenvolva tanto o lado racional e objetivo, como o lado emocional, a partir de competências socioemocionais, como respeito, coletivismo, solidariedade.
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