A concepção do desenho universal é realizada de forma a evitar a necessidade de ambientes e produtos especiais para pessoas com necessidades especiais, buscando assegurar que todos possam utilizar com segurança e autonomia os diversos objetos e espaços construídos. A expressão — e suas atribuições de projeto — acessibilidade e desenho universal têm semelhanças e divergências. Porém, um projeto com desenho universal não é aquele que apenas utiliza as regras contidas nas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Selecione a alternativa que pode ser considerada correta em relação às expressões acessibilidade e desenho universal:
a.
Um projeto baseado nos princípios do desenho universal deve ser aplicado ao final do processo projetual, considerando as necessidades espaciais dos usuários decorrentes das restrições físico-motoras.
b.
Em relação ao desenho universal, o desenho acessível tem características mais abrangentes, isso porque ele diz respeito à concepção de projetos urbanos e arquitetônicos.
c.
A filosofia que pauta o desenho universal é sempre acessível, pois a expressão está contida em seus princípios e diretrizes; no entanto, nem todo desenho acessível pode ser considerado um projeto universal.
d.
A norma de acessibilidade garante as condições mínimas para a promoção de espaços integralmente inclusivos, sem segregação e com conforto e segurança a todos; portanto, ela inclui o desenho universal.
e.
Um desenho universal é aquele que está de acordo com as normas de acessibilidade expressas na ABNT NBR 9050/2015, quando inclui também os deficientes sensoriais.
Respostas
respondido por:
1
Resposta:
letra c
Explicação:
Princípio quatro — informação de fácil percepção
No caso da informação de fácil percepção, o projeto comunica com efi ciência
ao usuário as informações necessárias, independentemente das condições
ambientais ou de suas capacidades sensoriais e suas habilidades. Sugere-se
utilizar diferentes meios (pictográfi co, verbal, tátil) para apresentar a informação essencial, potencializando sua legibilidade para a compreensão de pessoas
que não conhecem o local, usuários que não falam a língua local, crianças
e demais indivíduos com alguma restrição cognitiva, conforme apontam
Dorneles (2014) e Feitosa e Righi (2016)
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