Numa época dominada e impregnada até as suas fibras mais intimas pela religião, esse modelo era, evidentemente, definido pela religião e, acima de tudo, pela mais alta expressão da ciência religiosa: a teologia. Se havia um tipo humano a excluir do panorama do homem medieval era precisamente o do homem que não crê, o tipo a que, mais tarde, se chamara libertino, livre pensador, ateu. (Le Goff, Jacques. O Homem Medieval. Porto: Editorial Presença, 1990, p. 10)
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Letra B )
Todas as ações humanas eram vistas como decorrentes da vontade estabelecida pelo plano divino;
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