6 - Depois de ler o texto sobre o movimento #BLM e as duas capas de histórias, escreva sobre como o social a mídia está sendo politizada após o movimento negro em “Black Lives Matter” (Proposta de redação: Número 1) Protestos de Black Lives Matter se espalharam pelo mundo após a morte de George Floyd, um desarmado e homem negro algemado. Manifestantes em muitas cidades ao redor do mundo marcharam nas ruas. Eles seguraram sinais com as palavras, “Black Lives Matter” e outros slogans escritos neles. Muitas pessoas usavam camisetas com as palavras "Não consigo respirar", "Sem justiça, sem paz" e "Silêncio é violência".
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Resposta:
As manifestações americanas persistem, o movimento também tem sido discutido em redes sociais e se relaciona com o racismo estrutural no Brasil. Entender o Black Lives Matter é entender o que é o racismo estrutural e a motivação de policiais agirem de maneira tão violenta quanto o assunto são vidas negra.Nos Estados Unidos, assim como no Brasil, o preconceito racial existe e, infelizmente, persiste forte, sendo reproduzido não apenas por frases e atitudes racistas, como por políticas que tratam vidas negras como meros números.
Todo esse racismo estrutural é reproduzido pela polícia americana que é por várias vezes acusada de ostensividade e agressividade absurda quando se trata de negros e negras
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Explicação:
Após a morte de George Floyd por um policial de Mineápolis, nos Estados Unidos, aconteceu uma onda de protestos que fez uma hashtag #BlackLivesMatter (Vidas Negras Importam, em tradução livre) ganhar manifestações nas ruas e nas redes sociais. Famosos e anônimos têm usado o termo nos últimos dias, não online e não offline, como forma de apoio ao movimento antirracista e para cobrar das autoridades que resguardem vidas negras.
Citado às vezes nos cartazes como BLM, o Black Lives Matter, é uma organização que nasceu em 2013 por três ativistas norte-americanas: Alicia Garza, da aliança nacional de trabalhadoresas domésticas; Patrisse Cullors, da coalizão contra uma violência policial em Los Angeles; e Opala Tometi, da aliança negra pela imigração justa. Hoje, é uma fundação global cuja missão é “erradicar a supremacia branca e construir poder local para intervir na violência infligida às comunidades negras” pelo Estado e pela polícia.