Sobre os acontecimentos que marcaram o fim do governo de D. Pedro I, leia as afirmações e assinale Verdadeiro para o que estiver correto e Falso para o que estiver errado: *
Verdadeiro Falso
D. Pedro I mostrava-se incompetente para resolver a crise econômico-financeira que o país atravessava, mantendo a balança comercial brasileira negativa.
Durante o governo de D. Pedro I foram feitos vários empréstimos aos bancos estrangeiros e muita emissão de moeda, o que gerava inflação.
A revolta na Província Cisplatina, atual Uruguai, foi contida, o que fez a popularidade de D. Pedro I subir por algum tempo.
Problemas envolvendo a sucessão do trono português fizeram D. Pedro I ser acusado de estar mais interessado nos assuntos de Portugal do que no Brasil, aumentando sua impopularidade.
A morte de um aliado de D. Pedro I, o jornalista Libero Badaró, fez com que este recuperasse certo prestígio.
Para tentar acalmar a oposição, D. Pedro I fez um ministério, o Ministério dos Brasileiros, e entregou a alguns opositores, contudo, as críticas a ele aumentaram fazendo com que o mesmo desse fim a esse ministério.
A pressão popular levou D. Pedro a abdicar em nome de seu filho, Pedro de Alcântara, garantindo a continuidade da monarquia no Brasil.
D. Pedro I mostrava-se incompetente para resolver a crise econômico-financeira que o país atravessava, mantendo a balança comercial brasileira negativa.
Durante o governo de D. Pedro I foram feitos vários empréstimos aos bancos estrangeiros e muita emissão de moeda, o que gerava inflação.
A revolta na Província Cisplatina, atual Uruguai, foi contida, o que fez a popularidade de D. Pedro I subir por algum tempo.
Problemas envolvendo a sucessão do trono português fizeram D. Pedro I ser acusado de estar mais interessado nos assuntos de Portugal do que no Brasil, aumentando sua impopularidade.
A morte de um aliado de D. Pedro I, o jornalista Libero Badaró, fez com que este recuperasse certo prestígio.
Para tentar acalmar a oposição, D. Pedro I fez um ministério, o Ministério dos Brasileiros, e entregou a alguns opositores, contudo, as críticas a ele aumentaram fazendo com que o mesmo desse fim a esse ministério.
A pressão popular levou D. Pedro a abdicar em nome de seu filho, Pedro de Alcântara, garantindo a continuidade da monarquia no Brasil.
Respostas
Resposta: O fim do primeiro reinado
Desde 1823, D. Pedro I trilhava o caminho do absolutismo, aliando-se ao Partido Português e chocando-se com o liberalismo dos brasileiros. Estes, aliados dentro do Partido Brasileiro, deixaram de lado as antigas divergências e passaram a fazer cerrada oposição ao Imperador. A resposta foi a crescente violência de D. Pedro e de seus partidários.
O rompimento da aliança D. Pedro/elites agrárias, que levou à independência, iniciou-se em 1823, quando da dissolução da Constituinte pelo Imperador, seguida da outorga da Carta de 1824 e da violenta repressão à Confederação do Equador. A isso, somaram-se o envolvimento de D. Pedro na questão sucessória portuguesa e a desastrosa Guerra da Cisplatina, abertamente condenada pela opinião pública. Todas essas ocorrências foram permeadas pela crise econômico-financeira que se agravava durante o período: a falência do Banco do Brasil, em 1828, espelha a situação do Brasil na época.
Nesse quadro, cresceu e se fortaleceu à oposição ao imperialismo imperial, com a multiplicação dos jornais de liberal – “Aurora Fluminense”, “O Repúblico” e “A Malagueta”, entre outros -, e com os veementes pronunciamentos na Câmara dos Deputados, nos momento'” de curta convocação do Parlamento brasileiro.
Abdicação de D. Pedro I
Após oito anos pontuados por sucessivas crises, D. Pedro I acabou cedendo às pressões da aristocracia rural brasileira e abdicou ao trono brasileiro em favor de seu filho, também chamado Pedro de Alcântara, dando início ao Segundo Reinado. (Ver: Abdicação de D. Pedro I).
Explicação: