Question

1. Vamos reler o segundo parágrafo da resenha: m O lápis rápido e com poucas cores do autor alemão Sebastian Meschenmoser nos conduz a cenas de um animal mal-humorado que se arrasta pela casa num difícil começo de dia: não há café na xícara nem leite na geladeira, e o jornal está molhado pela chuva. Problemas comuns, que podem acontecer com qualquer pessoa. Já nes- se inicio de história, o Sr. Pug deixa claro a todo leitor de livros infantis que animais falantes não necessariamente habitam universos mágicos e frenetica- mente multicoloridos, imersos em paisagens impactantes. A sua residência, por exemplo, tem a tipologia de uma singela casinha de cachorro, mas se apresenta numa escala maior. Alguns móveis são aqueles típicos de uma casa de humanos, como a geladeira, mas a quantidade de objetos é minima. Os desejos do Sr. Pug são modestos e os espaços de sua morada também.
Reprodução proibid. At 184 do Código Pena) s Le 9.610 de 19 de fevereiro de 1998 BUENO, Daniel. Sr. Pug contra o alto astral. Revista Quatro cinco um São Paulo, n. 9, p. 39, 2018

a) Qual é o foco desse trecho?

b) De que forma a produção do artista é descrita nesse trecho?

c) A palavra lápis no início do parágrafo se refere a que?

d) O emprego da palavra lápis nesse contexto configura uma figura de linguagem? Por qué?​

Answer 1

A) O foco deste trecho é evidenciar sobre as histórias que o autor alemão Sebastian Meschenmoser conta, a partir da sua escrita e traços para representar o cachorro Sr. Pug.

B) A forma da produção do artista é relatar alguns problemas do cotidiano vividas pelo cãozinho, como o jornal molhado e o fato de não ter café na sua xícara.

C) A palavra "lápis" se refere ao modo como o autor escreve.

D) Se configura em uma linguagem no sentido figurado, pois o lápis não era literal.