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Após a suspensão das aulas até 31 de maio no Distrito Federal, como medida de combate à Covid-19, estudantes, pais e professores tiveram que adaptar a rotina de aprendizado ao isolamento social. Apenas entre o ensino fundamental e médio, a medida afetou quase 480 mil alunos da rede pública e mais de 170 mil da rede privada, segundo dados da Secretaria de Educação.
O G1 conversou com pais, alunos e professores envolvidos na tarefa de adotar uma nova rotina. A maioria defende as aulas a distância como forma de garantir, em parte, "a normalidade" nesses tempos de pandemia.
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Para a psicopedagoga Andrea Vani de França, o ensino a distância é importante para manter, pelo menos, parte da rotina, bem como estimular e ativar as funções cerebrais que auxiliam no aprendizado.
A médica Fabiana Mendes reforça a tese. A pediatra esclarece ainda que, dentro da rotina, é possível definir momentos para as principais atividades que estão na vida criança e do jovem, como o estudo.
"A palavra de ordem é rotina, essa tem que ser a palavra que guia todas as outras."
Segundo Fabiana, "na rotina, a gente vai colocando os cabides". Ela lista esses cabides como o da alimentação, o cabide do sono, da atividade física, da atividade escolar e das brincadeiras, por exemplo – cada qual com seu espaço.
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