• Matéria: Pedagogia
  • Autor: diegopersegil00
  • Perguntado 9 anos atrás

Podemos utilizar instrumentos bem simples para avaliar. Uma conversa seria um instrumento bem interessante e por meio dela é possível saber se nossos (as) alunos (as) aprenderam ou não. Listas de exercícios elaborados por nós e por eles, pois se sabem preparar exercícios significa que compreenderam o que foi trabalhado em classe, ou mais especificamente se a aprendizagem foi significativa; tarefas de casa; seminários; debates; trabalhos em grupo; pesquisas; trabalho individual; montagem de painéis; criação de produtos onde se possa aplicar o que foi trabalhado; apresentações teatrais, brincadeiras; campanhas; dossiês – informações recolhidas de diferentes fontes, organizadas e sintetizadas de maneira pessoal, mas que retrata o que eles sabem e o que não sabem; observação do professor; entrevistas; elaboração de maquetes - com aplicações práticas do que foi ensinado; elaboração de sínteses; esquemas; resumos. Esses instrumentos podem ser usados para uma avaliação democrática e inclusiva.

Respostas

respondido por: adrianocarolg
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A avaliação tem um significado muito profundo, à medida que oportuniza a todos os envolvidos no processo educativo momentos de reflexão sobre a própria prática. Através dela, direciona o trabalho, privilegiando o aluno como um todo, como um ser social com suas necessidades próprias e também possuidor de experiências que devem ser valorizadas na escola. Devem ser oportunizados aos alunos os conhecimentos historicamente acumulados pela humanidade.
          Nesse sentido, faz-se necessário redimensionar a prática de avaliação no contexto escolar. Então, não só o aluno, mas o professor e todos os envolvidos na prática pedagógica podem, através dela, refletir sobre sua própria evolução na construção do conhecimento.
          O educador deve ter, portanto, um conhecimento mais aprofundado da realidade na qual vai atuar, para que o seu trabalho seja dinâmico, criativo, inovador. Assim, colabora para um sistema de avaliação mais justo que não exclua o aluno do processo de ensino-aprendizagem, mas o inclua como um ser crítico, ativo e participante dos momentos de transformação da sociedade. 

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