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A energia é uma preciosa arte e uma unidade vital bastante profícua. Todo ser vivente a precisa para quaisquer tarefas quer biológicas, quer científicas, quer tecnológicas etc.
No mundo atual, todas as fábricas, plataformas,... até mesmo o organismo humano funciona graças à energia. Ela, pode se dizer, é que dá sustentabilidade a todo fenómeno do desenvolvimento mundial.
Perspectivando-a numa cosmovisão, perceberemos que ela age e é importante em distantes áreas de atuações, porém vou destacar apenas duas: biológica e social. Sabe-se já no que dá tê-la a nosso favor, e se não a tivermos, o que acontece?
De ponto de vista biológico, um ser vivente sem energia é, diga-se, um ser doente, morto, inexistente... A energia dá vida aos vivos, e a sua falta dá o contrário. Se uma pessoa, por exemplo, estiver sem energias, ela não será capaz de erguer-se, terá nem condições para tal. Uma verdadeira inapta, inútil e sem proveito algum para as sociedades. Já a olhar numa visão social, vemos a energia como um campo cintilante cuja função é comparada à do sol durante o dia, e às das estrelas durante à noite. Se uma sociedade estiver desprovida de energia, arrisca-se a não ser desenvolvida como sociedade, acrescer-se-á a criminalidade pelas escuras nas ruas de qualquer paralelo e, certamente, há-de aumentar o número de vidas tiras: as mortes, com sociedades sem luz, tendem a subir surpreendente e drasticamente.
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