Respostas
Exames de sangue:
Hemograma completo, que “mapeia” a situação geral do sangue. Sinais de alerta são a quantidade de glóbulos vermelhos e o tamanho das hemácias e leucócitos, o que pode indicar células atípicas e imaturas circulando no sangue;
AFP, que detecta a alfafetoproteína.
MCA, que detecta o antígeno mucóide associado ao carcinoma.
PSA, que detecta o antígeno prostático.
CA 125, que identifica a existência de câncer no ovário.
Calcitonina, que pode estar aumentada em pacientes com câncer de tireoide, mama e pulmão.
CEA, que detecta o antígeno carcinoembrionário.
Exames de imagem:
Ecografia, que detecta lesões em órgãos como o fígado, o pâncreas, o baço, os rins, a próstata, as mamas, a tireoide, o útero e os ovários;
Radiografia, que ajuda a identificar alterações no pulmão, na coluna e nos ossos;
Ressonância magnética, que permite a visualização de alterações nas mamas, no sangue, no fígado, no pâncreas, no baço, nos rins e nas glândulas supra-renais;
E a tomografia computadorizada, em geral realizada quando há alterações no raio x, especialmente para investigar mais a fundo órgãos como os pulmões, o fígado, o baço, o pâncreas, as articulações e a faringe.
A biópsia é a “palavra final” para o diagnóstico de câncer. Porém, muitas vezes só é recomendada quando há necessidade de averiguação para se determinar se a lesão encontrada em exames de exames são de neoplasia benigna ou maligna e qual o grau e tipo de lesão foi determinada pelo patologista, de acordo com a análise.