Na visão de Diogo e Coutinho (2006), a mulher trabalhadora, principalmente pertencente às camadas populares, sofre preconceito, discriminação, acúmulo de funções e frequentemente ocupa trabalhos não qualificados e repetitivos. Para os referidos autores, as relações entre homens e mulheres, de maneira geral, configuram-se ainda como hierárquicas, desiguais e até mesmo permeadas por mecanismos excludentes. Assim, mesmo ocorrendo inúmeras mudanças no contexto social, econômico e cultural, as mulheres ainda ocupam posição inferiorizada na sociedade. Nesse contexto, o empreendedorismo social, cujo papel é criar valor social (Austin, Sevenson & Wei-Skillern 2006), tem sido considerado uma forma de contribuir com a emancipação e desenvolvimento de indivíduos em desvantagem e risco social, sendo inúmeras as ações desenvolvidas para a população feminina. ESTIVALETE, V. F. B.; ANDRADE, T.; COSTA, V. F. Contribuições do Empreendedorismo Social para o Aumento da Participação das Mulheres no Mercado de Trabalho. Rev. Eletrônica de Ciência Administrativa, Curitiba, Pr, v. 17, n. 2, 2018. A partir do excerto apresentado, analise as opções abaixo, classificando cada uma como verdadeira (V) ou falsa (F). ( ) As oportunidades de trabalho em geral são mais escassas para grupos que estão em vulnerabilidade. ( ) O empreendedorismo social oportuniza a criação de ações que quando direcionadas às mulheres favorecem mudanças no contexto social e econômico no qual estão inseridas. ( ) Ações de empreendedorismo social podem contribuir na diminuição das desigualdades entre homens e mulheres. ( ) As mulheres na sociedade ocupam lugares privilegiados e tem maiores condições socioeconômicas que os homens. Assinale a sequência correta:
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4
Resposta: VVVF
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