A história é a alienação e a produção da razão na desrazão, do homem verdadeiro no homem alienado. Nos produtos alienados do seu trabalho (mercadorias, Estado, religião), o homem, sem sabê-lo, realiza essência do homem. Essa perda do homem, que produz a história e o homem, supõe antes uma essência preexistente definida. Ao final da história, esse homem, transformado em objetividade inumana, não terá mais do que tomar, como sujeito, a sua própria essência alienada na propriedade, na religião e no Estado, para vir a ser o homem total, o homem verdadeiro. [...] A revolução não será mias somente política (reforma liberal racional do Estado), mas 'humana' ('comunista').
Marx rompe com a teoria que funda a história e a po- lítica em uma essência do homem, compreendendo o papel real do Estado, que é seu caráter de:
(a) poder.
(b) classe.
(c) burocracia.
(d) animação.
(e) estabilidade.
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Opa letra E Me ajuda aí também
gurgelanna65:
com o que?
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Marx via o Estado como uma entidade que deveria ser estável, mas que era instável, com constantes mudanças e modificações que geravam alterações na vida das pessoas, consequentemente nas relações de poder entre as pessoas (alternativa E).
O Estado e a balança de poder entre pessoas
O Estado pode ser um elemento que pesa na balança de poder entre as relações interpessoais, como é o caso de políticos que recebem dinheiro ou outras vantagens para beneficiar empresas, empregadores, outros grupos de pessoas ou a si próprios.
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