Um usuário do Sistema Único de Saúde (SUS) chega à emergência do hospital de sua cidade as 17:30 horas, que está lotada com casos gravíssimos de alta complexidade em razão de um desastre natural de deslizamento de terra, queixando-se de episódios de diarreia. Como a situação era excepcional em razão do desastre os profissionais de saúde do hospital estavam envolvidos em atender as demandas.
Este usuário se acerca a você e pede informações sobre atendimento relatando que está com episódios de diarreia, você vendo todo a situação do hospital e conhecedor do protocolo de Manchester (O Protocolo de Manchester é utilizado para acolhimento com classificação de risco, tanto na média como na alta complexidade) no qual o hospital utiliza sabe que este usuário poderá ficar esperando durante horas para obter um atendimento (não urgente) visto também o caos instalado no serviço de emergência do hospital que a cada minuto chegam mais vítimas do desastre.
Você, como profissional de saúde do serviço, considerando os níveis e as redes de atenção à saúde, pensaria em quais possibilidades de atuação e de encaminhamentos junto a esse usuário que lhe pediu informações?
Respostas
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Consideraria primeiros os três níveis de assistência à saúde e que os mesmos se organizam conforme necessidades tecnológicas e o grau de complexidade exigido para a assistência adequada dos usuários/pacientes, em decorrência de sua classificação no protocolo de Manchester de não urgente sua queixa poderia ser encaminhada/resolvida na atenção básica, ou seja, na atenção primaria na UBS correspondente para seu domicilio, como já são perto das 18:00 muitas unidades básicas de saúde já se encontram fechadas e neste caso outra possibilidade seria o encaminhamento para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Sendo assim, você deverá orientar e encaminhar o usuário primeiramente a atenção primária (UBS) e caso esta esteja fechada para a Unidade de Pronto atendimento (atenção secundária).
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