• Matéria: Biologia
  • Autor: angeladepaulac
  • Perguntado 3 anos atrás

Analise o trecho abaixo, retirado e traduzido livremente de um livro de Edward Wilson, vencedor do Prêmio Pulitzer e publicado pela Editora da Universidade de Harvard em 1984: “Desde a infância nós alegremente nos concentramos em nós mesmos e nos outros seres vivos. Nós aprendemos a distinguir vivo de inanimado, e nos movemos em direção a isto como mariposas o fazem em direção à luz das nossas varandas. Novidade e diversidade são particularmente bem apreciadas por nós. A mera menção da palavra “extraterrestre” evoca sonhos acerca de uma vida ainda não explorada, removendo do centro das atenções o velho e então potente exótico que levou antigas gerações a ilhas remotas e a interiores de florestas. Todo este cenário nos parece claro de imediato, mas muitas coisas ainda restam a ser compreendidas. Explorar a vida e estarmos ligados a ela trata-se de um profundo e complicado processo no desenvolvimento mental da nossa espécie. A extensão desse elo mental é ainda subestimada tanto na filosofia quanto na religião, e a nossa existência depende dessa propensão ao mundo vivo.”

Sobre qual fenômeno Edward Wilson aborda no parágrafo acima, e de que forma o mesmo está relacionado à biologia da conservação?

Respostas

respondido por: Luizfelipeandra
0

As palavras de Edward Wilson descrevem um dos fenômenos de maior preocupação para a biologia da conservação que é a riqueza das formas de vida existentes em nosso planeta, ou em termos técnicos, a biodiversidade.

A biodiversidade pode ser entendida como a variedade de formas de vida que habitam as regiões de nosso planeta e uma consequência dos processos evolutivos através da seleção natural e da especiação. É a biodiversidade uma das causas para a existência da biologia da conservação, já que os estudiosos dessa área procuram investigar o impacto que as ações do homem têm sobre a riqueza das espécies e o desaparecimento de formas de vida (extinção).

Perguntas similares