O estresse é compreendido na interação da dinâmica psicológica, social e biológica, sendo um importante tema para os estudos da psicologia social da saúde, principalmente para a identificação de fatores que afetam o processo saúde-doença.
Como a empresa em que ele trabalha está passando por dificuldades de mercado, ele sente que pode ser o próximo a ser demitido.
Como você abordaria um parâmetro explicativo para a situação do paciente do Dr. José?
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Um parâmetro explicativo que pode ser considerado é a atribuição de causalidade. Esta é constituída por crenças acerca da capacidade de autocontrole ou controle externo de um dado estímulo estressor que ameaça o indivíduo, ou seja, a controlabilidade deliberada, que diz respeito ao controle volitivo das causas ou não (incontroláveis). Causas como habilidade, sorte ou influência de terceiros são vistas como incontroláveis, e o esforço como controlável. Portanto, a percepção do controle é um tema importante para a investigação, pois age no sentido de atribuir, frente aos estressores externos e internos, uma noção individual explicativa sobre a causalidade percebida e as consequências desta sobre a dinâmica adaptativa. Para o estudo da controlabilidade, a proposição é da utilização do locus de controle, o qual fornece um embasamento teórico para a diferenciação entre as várias formas de controle expressa pelos indivíduos.
Esse locus de controle foi criado como uma escala bipolar, na qual os sujeitos arbitrariamente privilegiam um polo. A tendência para o locus interno indica que os sujeitos inclinam-se a acreditar que as coisas que acontece em suas vidas estão ligadas aos seus esforços, sendo consequência de ações individuais. A tendência para o locus externo indica que os indivíduos acreditam que os eventos e os efeitos que os atingem são decorrentes de forças externas, as quais estão fora de seu controle. Sendo assim, é possível compreender como se manifestam as atribuições realizadas pelos indivíduos, além de visualizar a dinâmica dos comportamentos voltados à adaptação.
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Um parâmetro explicativo que pode ser considerado é a atribuição de causalidade. Esta é constituída por crenças acerca da capacidade de autocontrole ou controle externo de um dado estímulo estressor que ameaça o indivíduo, ou seja, a controlabilidade deliberada, que diz respeito ao controle volitivo das causas ou não (incontroláveis). Causas como habilidade, sorte ou influência de terceiros são vistas como incontroláveis, e o esforço como controlável. Portanto, a percepção do controle é um tema importante para a investigação, pois age no sentido de atribuir, frente aos estressores externos e internos, uma noção individual explicativa sobre a causalidade percebida e as consequências desta sobre a dinâmica adaptativa. Para o estudo da controlabilidade, a proposição é da utilização do locus de controle, o qual fornece um embasamento teórico para a diferenciação entre as várias formas de controle expressa pelos indivíduos.
Esse locus de controle foi criado como uma escala bipolar, na qual os sujeitos arbitrariamente privilegiam um polo. A tendência para o locus interno indica que os sujeitos inclinam-se a acreditar que as coisas que acontece em suas vidas estão ligadas aos seus esforços, sendo consequência de ações individuais. A tendência para o locus externo indica que os indivíduos acreditam que os eventos e os efeitos que os atingem são decorrentes de forças externas, as quais estão fora de seu controle. Sendo assim, é possível compreender como se manifestam as atribuições realizadas pelos indivíduos, além de visualizar a dinâmica dos comportamentos voltados à adaptação.
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