A invenção de palavras não ocorre apenas na linguagem cotidiana. Também os escritores criam palavras que exprimam com maior propriedade o que desejam comunicar. É o que faz Donaldo Schüler, na narrativa "O broafessor ataca". Leia um trecho:
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A carta foi encontrada estragada.
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Levamos a carta a uma universidade. Ela foi examinada por um broafessor, um professor que come broas. Broa era o que o professor comia no café da manhã. O broafessor dizia que quem come broa broafessoralmente como ele fica de cabeça tão boa como a dele. Foi por isso que o chamavam de broafessor. A cabeça do broafessor era um forno de tão boa, pensamento que entrava na cabeça de broafessor virava pãosamento. O broafessor examinou a carta com broacuidado. Descobriu furinhos no papel. Furinhos feitos por bichos? Ou era um código suicreto, código que só o broafessor sabia decifrar? O broafessor dizia que nenhuma hipótese podia.
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Explicação:
pãosamento = pensamento
broafessor= professor
estrondantes= estudantes
furaquinhos = buraquinhos
trabilham = trabalham
Arrasta pra cima, pessoal do 8 ano A. hahaha
isabelvalente:
8C
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