• Matéria: Português
  • Autor: tutujp678
  • Perguntado 3 anos atrás

Em 1888, foi assinada a “Lei Áurea”,
documento que tinha como objetivo abolir –
definitivamente – o regime escravocrata no Brasil.
No entanto, o que era para ser um marco na História
tornou-se um borrão na linha do tempo, já que,
infelizmente, vários casos de escravidão ainda
ocorrem no país.
Hoje, porém, não há feitores, nem grilhões ou
chicotes. Os mecanismos de controle são outros:
há ameaça, por exemplo, a mulheres que são
obrigadas a se prostituírem em troca de comida ou
de sua permanência em determinado lugar; há
também o cerceamento dos direitos de ir e vir de
empregados rurais, que – além de terem uma carga
horária sobre-humana – não têm condições de
moradia, alimentação e descanso plenas, o que fere
profundamente a Declaração Universal dos Direitos
Humanos.
Nota-se, diante desse panorama, que há
vários contextos onde o trabalho escravo se faz
presente, tornando fundamental maior controle e
participação social, para eliminar essa chaga de
vez. Isso porque, em pleno século XXI, não se pode
admitir que uma empresa trate seus funcionários
como objetos, como máquinas, tal qual figurou
Charles Chaplin em “Tempos Modernos”.
A fim de coibir isso, é necessário maior
acesso à informação, através de campanhas

publicitárias propostas por Ongs para que as
pessoas se reconheçam em situações de
escravidão e possam agir, denunciando às forças
responsáveis por meio de diferentes canais.
Somente assim, com a união das forças civis e
governamentais, será possível dizer que a
escravidão é algo do passado e que os tempos são
– de fato – modernos.

No 3o parágrafo, houve o registro de uma palavra
inadequada ao contexto. Identifique-a e aponte um substituto, respeitando a norma
culta.

Respostas

respondido por: Anônimo
0

Resposta:

Métodos substitui mecanismos.

Explicação:

Hoje, porém, não há feitores, nem grilhões ou

chicotes. Os métodos de controle são outros:

há ameaça, por exemplo, a mulheres que são

obrigadas a se prostituírem em troca de comida ou

de sua permanência em determinado lugar; há

também o cerceamento dos direitos de ir e vir de

empregados rurais, que – além de terem uma carga

horária sobre-humana – não têm condições de

moradia, alimentação e descanso plenas, o que fere

profundamente a Declaração Universal dos Direitos

Humanos.

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