12-Texto- A minha alma tá armada (O Rappa)
A minha alma tá arma-da e apontada
Para a cara do sossego!
Pois paz sem voz, paz sem voz
Não é paz, é medol-
As vezes eu falo com a vida,
As vezes é ela quem diz:
"Qual a paz que eu não quero conservar,
Pra tentar ser feliz?"
As grades do condominio
São pra trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que tá nessa prisão
Me abrace e me dê um beijo,
Faça um filho comigo!
Mas não me deixe sentar na poltrona
No dia de domingo!
Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido..
E pela paz que eu não quero seguir admitindo.
Interpretação de texto-
1.Na primeira estrofe, o eu lirico fala que "paz sem voz/ não é paz, é medo!". Explique esses versos.
2.Segundo o eu poético, a "paz" que temos hoje traz uma felicidade ilusória. Ele se conforma com essa ilusão? Que versos exemplificam isso?
3.As "grades" apresentadas na canção tem dupla função. Quais seriam essas funções?
4.0 eu poético mostra-se incomodado em relação ao comportamento da maior parte da sociedade no domingo, buscando a paz. O que ele pretende fazer para combater isso?
Respostas
respondido por:
1
Resposta:
1. Não se trata de uma paz verdadeira mas de um sintoma do medo da repressão
2. Não. No oitavo verso
3. Condomínio e proteção
4. Procurar novas drogas de aluguel, neste vídeo coagido.
Explicação:
não sei se tá certo
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